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Mais de 20 fortes terremotos dentro de 48 horas – Seria a HAARP, ou algo mais?

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Tempo de leitura: 4 min.

Nos últimos dias ocorreram em nosso planeta alguns fortes terremotos, e as pessoas estão se perguntando porque isso aconteceu, já que uma sequência tão grande de fortes terremotos, em tão pouco espaço de tempo, é muito rara.

Há muitas teorias quanto a isto, e o artigo abaixo explica como esses terremotos podem ocorrer. Contudo, ao final ele entra na questão do projeto HAARP da Força Aérea dos EUA, que muitos pesquisadores culpam pelas anomalias que têm ocorrido tanto na atmosfera terrestre, quando no subsolo.

Veja:

Mais de 20 fortes terremotos dentro de 48 horas
Terremoto que ocorreu na Itália, não relacionado à série de terremotos recentes.

Dois grandes terremotos ocorreram ao longo do Anel de Fogo do Pacífico nos últimos dias: mais uma vez na ilha de Lombok, também perto de uma ilha de Fiji com uma magnitude de 8,2, e um de 6,4 perto do Alasca. (Sem contar com o de 7,3 na costa da Venezuela, e o de 7,1 na fronteira entre o Peru e o Brasil, todos este mês).

A crosta terrestre parece estar em um estado de fluxo no momento. Especialmente o Anel de Fogo do Pacífico, que é geologicamente muito ativo e se estende da Antártica ao sul da Nova Zelândia via Papua, Indonésia, Filipinas, Taiwan, Japão, as ilhas Kurilas, Aleutas e depois de volta à Antártica na costa oeste do duplo continente americano, está muito ativo. O Anel de Fogo é também o lar de um total de 452 vulcões ativos – cerca de três quartos de todos os vulcões do mundo…

Não é incomum que também haja terremotos mais fortes ao longo deste anel de fogo, mas não houve um número tão grande como neste mês por um longo período.

O terremoto mais forte – com uma magnitude de 8,2 – ocorreu no Oceano Pacífico, perto das ilhas de Fiji e Tonga.

O fato de que isso não teve nenhum efeito devastador e não causou um tsunami foi porque ocorreu muito abaixo do mar e que a área é apenas esparsamente povoada.

Para se ter uma idéia de quão forte o terremoto ‘profundo’ é, em 2013, um terremoto tão profundo com magnitude 8,3 ocorreu perto da costa leste da Rússia e foi sentido em toda a Ásia.

Agora pode-se imaginar quais efeitos um terremoto pode ter mais perto da superfície e, em seguida, também em uma área densamente povoada. Para se ter mais uma comparação, o terremoto devastador na ilha indonésia de Lombok, com uma magnitude de 6,9, matou mais de 430 pessoas foi um pequeno abalo.

Pode-se argumentar que o aumento na frequência e intensidade de terremotos e erupções vulcânicas é, pelo menos em parte, uma consequência dos processos de desaceleração da rotação da Terra:

1. A ligeira redução da velocidade de rotação da Terra exerce pressão mecânica sobre a crosta (compressão em latitudes mais baixas e forças de extensão em latitudes mais elevadas). Essa carga deforma a crosta. Essa deformação é mais pronunciada nas partes mais fracas da crosta e pode até levar a rachaduras nas linhas de falha (limites entre as placas tectônicas), que tipicamente representam as áreas onde ocorrem atividades sísmicas e vulcânicas.

2. O manto terrestre tem uma densidade maior do que a crosta e, portanto, também um momento mais alto (momentum). Por esse motivo, a cobertura não pode desacelerar tão rápido quanto a crosta. Essas diferenças entre a rotação da crosta e o manto são chamadas de escorregamento crustal. A fluidez do manto permite o deslizamento induzido pelas diferentes curvaturas da crosta, do manto superior e do núcleo.

Essa diferença de velocidade pode causar atrito e tensão na área da borda entre a crosta e a casca. Esta tensão pode então deformar localmente a crosta e provocar terremotos e erupções.

Uma mudança na velocidade de rotação da Terra causaria mudanças nas correntes de magma, adaptadas ao novo equador e à nova velocidade de rotação. No entanto, tais mudanças provavelmente não provocariam uma mudança uniforme em todos os lugares, por causa do fator ‘resistência’ no fundo do magma, embora [essa mudança] certamente exerceria uma carga terrível sobre a litosfera.

3. A redução do campo elétrico da Terra (núcleo da superfície) reduz a força de ligação e desprende as placas tectônicas em relação umas às outras. As placas podem então se mover mais livremente de forma individual. Esse movimento relativo (divergência, convergência ou deslocamento) é uma das principais causas de terremotos e erupções vulcânicas.

4. Um fator final que desempenha um papel em terremotos e erupções vulcânicas é o eletromagnetismo. Alguns cientistas se conscientizaram da conexão entre manchas solares e terremotos, e querem usar dados de manchas solares para prever terremotos. Segundo a teoria, uma intensificação do campo magnético pode causar mudanças na geosfera (isto é, a crosta).

A NASA e a União Européia de Geociências já deram a esta teoria seu selo de aprovação. A teoria sugere que certas mudanças no ambiente solar afetam o campo magnético da Terra, que por sua vez pode causar terremotos em áreas suscetíveis a eles. Não está claro como esse gatilho poderia funcionar. (Desastres naturais como terremotos aumentarão em 2018 porque o equador encolheu).

De fato, precursores de ‘estranhos’ terremotos  foram registrados por décadas: emissões eletromagnéticas de baixa freqüência, anomalias no campo magnético, terremotos e em torno de cadeias de montanhas e picos, anomalias de temperatura em grandes áreas, que podem ser vistas em imagens de satélite, e mudanças na densidade plasmática da ionosfera (seria o projeto HAARP o responsável por isso?).

A fim de melhorar as comunicações de rádio no país, a Força Aérea dos EUA pretende detonar bombas iônicas nas camadas superiores da atmosfera, como publicado pela revista especializada ‘New Scientist‘ em 2016.

Os sinais de rádio podem, portanto, ser recebido à noite em distâncias maiores que durante o dia: Como a densidade de partículas carregadas na ionosfera aumenta à noite, os sinais podem ser melhor refletidos.

Os Estados Unidos já estão manipulando a ionosfera. Como parte do programa HAARP, essa camada é bombardeada com radiação por antenas no estado do Alasca, resultando em plasma na ionosfera, o que reflete melhor as ondas de rádio.

Agora, a Força Aérea dos EUA quer ter um impacto ainda mais forte na ionosfera, com o chamado ‘CubeSat‘. Estes são mini-satélites que levam o ar ionizado diretamente para o céu. Isso não apenas aumenta a gama de sinais de rádio, mas também reduz o impacto prejudicial dos ventos solares no GPS, e interfere nas conexões entre os satélites inimigos.

Até agora, no entanto, dois problemas estão no caminho do projeto: 1. como um gerador de plasma se encaixa em um cubo de 10 centímetros e, 2. como deve ser calculado o espalhamento de plasma?

Duas equipes de pesquisa comissionadas pela Força Aérea agora encontraram maneiras de sair desse impasse. Uma possibilidade é aquecer o metal até que ele evapore, de modo que os vapores metálicos reajam com o oxigênio na atmosfera. A alternativa é a de gerar os vapores metálicos por minibombas. Durante a reação com o oxigênio atmosférico, o plasma necessário é produzido.

Mas agora, o existe o medo de que um mega terremoto aconteça em áreas densamente povoadas. Em particular, isso poderia matar dezenas de milhares de pessoas e causar prejuízos de dezenas de bilhões.

(Fonte)


Também, como mencionado no artigo acima, não podemos desconsiderar que uma possível desaceleração da órbita terrestre, embora mínima, possa ser um grande fator para a ocorrência dessa sequência de eventos dos últimos dias. A questão que fica no ar é: se realmente ocorreu, o que causou esta desaceleração, já que o projeto HAARP provavelmente não conseguiria tal feito?

O planeta Terra é nosso único lar, e se ele entrar em colapso, obviamente não temos para onde escapar. Tomara que esta seja somente uma fase breve, e que tudo volte logo à normalidade.

n3m3 

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