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Análise de fotos da Lua colocam dúvida sobre pouso lunar

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Tempo de leitura: 3 min.

Esta informação, que já circula na internet por algum tempo, é colocada aqui meramente para discussão na área de comentários, e não significa que o OH endossa esta tese:

A maioria dos americanos (da população mundial) parece bastante satisfeita em acreditar em tudo o que lhes ensinaram na escola sobre os pousos na Lua. Mas um professor de física da Ucrânia “estremeceu” a internet, apresentando uma teoria alternativa que vai contra tudo o que você acha que conhece sobre as missões Apolo, bem como a reivindicação amplamente acreditada de que os astronautas estadunidenses foram os primeiros a tocar a superfície lunar.

O professor Oleg Oleynik, Ph.D.c, da Universidade Estadual de Kharkov, avaliou uma série de fotografias que foram tomadas na Lua durante essas famosas viagens espaciais. Usando vários métodos de validação para determinar o tamanho real, o alcance e a proximidade de vários objetos de duas e três dimensões, como visto nas fotos, o Prof. Oleynik fez algumas descobertas interessantes que valem a pena considerar (e isso questiona outras reivindicações espaciais).

Uma técnica de verificação avançada que ele usou, conhecida como paralaxe estereoscópica, analisou especificamente a posição dos objetos no primeiro plano das fotos, em comparação com aquelas em segundo plano. Ele queria ver se a superfície lunar montanhosa vista no fundo da primeira imagem mudava de posição quando a câmera foi movida ligeiramente para tirar a segunda imagem:

 

A análise de especialistas sugere que as fotos do astronauta Dave foram tiradas em um estúdio e não na superfície da Lua

Como regra da física, objetos no fundo de duas fotos como esta, que estão a mais de 2 quilômetros de distância, parecerão mudar ligeiramente à medida que a câmera é movida. Por outro lado, os objetos que ficam a mais de 2 km de distância em duas fotos como essa parecerão permanecerem estacionários.

Um exemplo disso pode ser visto na seguinte imagem GIF, que retrata a usina de energia de Zmievskaya na Ucrânia, a mais de 2 quilômetros de um local no campo onde foram tiradas duas fotos lado a lado. Como você notará, por causa de quão longe a central de energia está da localização onde as duas fotos foram tiradas, ela parece não se mover entre as duas fotos:

Com base em tudo o que sabemos sobre o tamanho da Lua, isso também deve ser o caso se fotos como as que foram supostamente tomadas durante as missões Apolo forem válidas. Nas fotos acima tiradas pelo astronauta Dave, o terreno ascendente no fundo deve estar longe o suficiente para não se mover entre as duas fotos. Mas o Prof. Oleynik descobriu, através de suas técnicas avançadas de análise, que não só a montanha se move, mas também as sombras e outras características visíveis.

Isso sugere que, ao invés de estar a uma certa distância atrás do Astronauta Dave, o terreno montanhoso está a poucos metros de distância – o que sugere que, em vez de terem sido levados para a Lua, essas fotos provavelmente foram tiradas em um espaço de estúdio na Terra, que foi concebido para assemelhar-se à Lua.

A seguinte imagem GIF retrata isso claramente:

O Prof. Oleynik escreve em sua análise:

Com uma alteração tão pequena na posição da câmera nas mãos de Dave (várias dezenas de centímetros), as montanhas não devem se mover, elas devem permanecer estáticas (zero paralaxe).

Essas fotos foram, sem dúvida, tomadas em um estúdio de até 300 metros de tamanho.

O professor Oleynik também olhou várias outras imagens, inclusive algumas tomadas pelo astronauta Jim. Como o primeiro conjunto, essas imagens mostram o mesmo efeito anômalo quando a câmera é movida apenas alguns centímetros para a esquerda ou para a direita. Ao invés de permanecerem em um ponto, as “montanhas” no fundo se movem significativamente, assim como suas sombras (que você pode ver na seguinte imagem GIF):

O Prof. Oleynik explica:

Apesar de um leve deslocamento da câmera, as montanhas estão se movendo, o que contradiz com a condição das montanhas distantes.

Seu relatório completo está disponível no Aulis.com.

(Fonte)

Colaboração: SENAM

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