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Fóssil de árvore na Antártica confirma que continente já foi muito diferente

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Tempo de leitura: 3 min.

O continente antártico, desde sua descoberta, tem sido tema de muito mistério e teorias sobre anomalias, que vão desde a presença de bases alienígenas e nazistas, até a provável existência de cidades de civilizações avançadas, congeladas instantaneamente no tempo sob a grossa camada de gelo devido a um cataclismo que teria girado a Terra, colocando aquele continente no polo sul.

Agora nos vem uma notícia provando que a Antártica pelo menos já propiciou um ambiente muito diferente do que é hoje, provavelmente repleto de vida vegetal e animal. Veja o artigo abaixo, mas sempre tendo em mente que aquilo que os cientistas dizem são o que eles supõem que aconteceu naquele continente há milhões de anos, com base no que levantaram até agora:

Árvores fossilizadas perfeitamente preservadas encontradas na Antártida.

Cientistas já sabiam por algum tempo que a Antártica apresentava uma paisagem muito diferente da terra gelada e estéril que se vê hoje. Há milhões de anos, o clima do continente era completamente diferente e era uma terra relativamente fértil coberta de florestas extensas. Agora, devido a uma descoberta surpreendente de geólogos, os cientistas estão mais próximos do que nunca para saber como era a Antártica há tanto tempo.

Mesmo que o continente tivesse sido muito mais quente do que hoje, há milhões de anos, as plantas que cresceram lá ainda teriam que sobreviver a um clima incrivelmente áspero. Durante o inverno, essas plantas teriam sido submetidas à completa escuridão por longos períodos de tempo, e durante o verão, o Sol nunca se punha. (Isto é, se a Antártica naquela época fosse mesmo localizada no polo sul.)

As plantas que prosperaram com mais sucesso neste ambiente hostil parecem ter sido do gênero Glossopteris, de acordo com uma equipe geológica estudando na Antártica. Essas plantas teriam sido enormes árvores de entre 20 a 40 metros de altura, com folhas enormes, largas e planas, que seriam mais longas do que um antebraço humano. Agora, pela primeira vez, os cientistas conseguem analisar essas plantas incríveis graças à descoberta de seus restos fossilizados no continente antártico.

Fóssil de árvore na Antártica

De acordo com Erik Gulbranson, um paleoecologista da Universidade de Wisconsin-Milwaukee, as folhas que os cientistas descobriram datam de cerca de 252 milhões de anos, durante a extinção em massa Permiano-Triássica. Durante este evento, acredita-se que cerca de 95% das espécies da Terra foram mortas por erupções simultâneas de vulcões que exalavam grandes quantidades de gases tóxicos que elevaram a temperatura do planeta para níveis extremos, bem como à acidificação do oceano. Quando os vulcões começaram a entrar em erupção, as florestas que cobrem a Antártida foram destruídas pela quantidade de cinzas azuis que as cobriram completamente. Mas enquanto essas cinzas destruíram a floresta antártica, elas também serviram como um agente conservante. De acordo com a equipe de pesquisa, os restos fossilizados das árvores foram preservados pela cinza até o nível celular. Isso permitiu que eles extraíssem os aminoácidos das plantas, o que poderia ajudar os cientistas a entender exatamente como essas plantas conseguem sobreviver tão bem em um clima tão inóspito.

Outras investigações da equipe descobriram que as enormes árvores não retornaram à Antártica após a extinção em massa Permiano-Triássica, mas a vida das plantas continuou a florescer ali, com uma mistura de árvores de folhas perenes e decíduas se movendo.

Duas outras escavações da Antártica são planejadas pela equipe que está ansiosa para descobrir mais sobre a vida orgânica antiga no continente.

Gulbranson disse:

A Antártica preserva uma história ecológica de biomas polares que variam em cerca de 400 milhões de anos, que é basicamente a totalidade da evolução de plantas.

(Fonte)

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