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Enormes cometas que podem atingir a Terra são mais numerosos do que a NASA pensava

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Tempo de leitura: 2 min.
cometas que podem atingir a Terra
Cometa P1 McNaught02 – 23/01/07

Quando se trata de cometas que podem atingir a Terra em cheio, nenhuma notícia é uma boa notícia. E hoje temos notícias. Um novo estudo da NASA sobre a nuvem Oort, onde a maioria dos cometas do sistema solar nascem, descobriu que esses corpos espaciais congelados são muito maiores do que o esperado e há até sete vezes mais chances de atingirem a Terra do que se pensava anteriormente. É hora de dizer a Elon Musk que se apresse com aquela nave para Marte?

O estudo, publicado na edição atual do The Astronomical Journal, utilizou os dados NEOWISE (Near-Earth Orbit) da missão do Wide-field Infrared Survey Explorer para rastrear os chamados “cometas de longo período”, que possuem órbitas de 200 anos ou mais . Esse é apenas uma seleção pequena – alguns desses cometas podem levar milhares de anos para completar uma órbita ao redor do Sol. Os cometas com órbitas mais curtas (décadas em vez de séculos) são geralmente objetos da “família Júpiter”, que são fortemente influenciados pelo maior planeta (que conhecemos) no sistema solar.

Se eles não vierem em nossa direção por centenas de anos, por que devemos – com tantos outros problemas imediatos – nos importarmos com isso?

O número de cometas nos conta sobre a quantidade de material que sobrou da formação do sistema solar. Agora sabemos que há mais pedaços relativamente grandes de material antigo provenientes da nuvem Oort do que pensávamos”.

O professor de astronomia da Universidade de Maryland e líder do projeto, James Bauer, adverte que os dados mostram que existem sete vezes mais cometas de longo período, os quais medem pelo menos 1 km de diâmetro, do que a NASA já imaginou. Fica pior. Não só há mais deles, eles são maiores do que os cometas da família Júpiter, porque passam mais tempo se solidificando no espaço frígido, ao invés de derreterem perto do Sol.

A astrônoma e membro da equipe, Amy Mainzer, nos trás ainda mais más notícias.

Os cometas viajam muito mais rápido do que os asteroides, e alguns deles são muito grandes. Estudos como este nos ajudarão a definir que tipo de perigo cometas de longo perigo podem representar .

Bem, pelo menos, há um grupo de astrônomos vigiando esses cometas de longo período, e provavelmente nos darão algum aviso prévio para começarmos a “puxar o saco” de Elon Musk, a fim de obtermos um assento em seu ônibus marciano, certo?

Errado. Em 23 de julho de 2017, o telescópio ATLAS-MLO no Havaí detectou que o asteroide 2017 OO1 estava em curso de colisão com a Terra. Neste caso, “estava” significa que o telescópio descobriu o asteroide três dias depois dele já ter feito o sua aproximação máxima de 122.000 quilômetros de distância da Terra – apenas um terço da distância da Lua.

O que foi que Amy Mainzer disse novamente?

Os cometas viajam muito mais rápido do que os asteroides, e alguns deles são muito grandes.

Alô, Elon?

(Fonte)

Como catástrofes e eventos de transformação nunca vêm com data marcada, tudo que poderemos fazer é ficar assistindo.

Aqui está uma das poucas ações que podemos fazer:

NASA irá lançar sistema de defesa planetário

n3m3

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