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Máquinas voadoras dominavam os céus num passado distante

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Tempo de leitura: 3 min.

Os textos sânscritos estão repletos de referências a deuses e batalhas lutadas no céu, usando vimanas poderosas, equipadas com as armas mais sofisticadas e mortíferas.

Na antiguidade havia (permanentes ou temporariamente) várias raças na Terra. Algumas delas lutaram pelo domínio do nosso planeta.

As histórias desses encontros foram continuamente transmitidas oralmente de geração em geração, até serem finalmente escritas ao longo dos séculos.

Hoje podemos ler sobre elas em épicos sagrados, tais como “Ramayana”, “Mahabharata”, “Bhagavata Purana” e outros.

No final do século XIX, o iogue indiano Swami Vivekananda foi o primeiro a apresentar a religião e a filosofia védica nos Estados Unidos e na Europa. Ele se encontrou com as grandes mentes científicas, como Edison, Lord Kelvin e o nosso brilhante cientista, Nikola Tesla. Tesla foi inspirado profundamente pelos conceitos e conhecimentos de Vivekananda, o qual os obteve dos Vedas indianos.

Ele também estava fascinado com a cosmologia védica e seus conceitos e entendeu que eles complementavam perfeitamente as teorias ocidentais já existentes.

No entanto, Tesla não conseguiu “mostrar a identidade da energia e da matéria … A prova matemática do princípio só chegou cerca de dez anos depois, quando Albert Einstein publicou seu artigo sobre a relatividade. O que era conhecido no Oriente durante os últimos 5.000 anos, acabou sendo conhecido pelo Ocidente …” (Tesla Memorial Society of New York).

Máquinas voadoras dominavam os céus

Os textos védicos dizem que o “carro aéreo” – que conhecemos como Vimana – poderia se mover como um OVNI, de qualquer forma que o piloto quisesse – para cima, para baixo, para frente ou para trás. Ele tinha o formato esférico e voava a grande velocidade através do uso de um poderoso vento gerado pelo mercúrio. Aparentemente, o mercúrio desempenhou um papel importante na propulsão dos “carros celestiais” descritos frequentemente em textos sânscritos antigos.

Em seu livro “The Anti-Gravity Handbook” (‘O Manual Antigravidade’, em tradução livre), David H. Childress menciona ainda outra fonte indiana, o Samar e diz:

Vimanas eram ‘ máquinas de ferro, bem constituídas e lisas, com uma carga de mercúrio que disparava pela parte traseira, sob a forma de uma chama que bramia.

Seria possível que o mercúrio tenha algo a ver com o sistema de orientação e de propulsão das Vimanas? Poderia a descoberta soviética de “instrumentos antigos usados ​​na navegação de veículos cósmicos” em cavernas distantes do Turquestão e do Deserto de Gobi, provar a importância do mercúrio nos sistemas das Vimanas?

Esses instrumentos misteriosos foram descritos como objetos hemisféricos de vidro ou porcelana, terminando em um cone com uma gota de mercúrio no seu interior.

Redescoberto em um templo na Índia em 1875, o “Vaimanika Sastra” é texto sânscrito (século IV A.C.) sobre a tecnologia aeroespacial.

Bharadwaja, o Sábio, compilou informações sobre as Vimanas de pelo menos oitenta textos anteriores e épicos védicos para seu livro “Vaimanika Sastra”. Os estudiosos que encontraram o trabalho em 1918 na Biblioteca Real Sânscrita de Barbuda, no norte de Bombaim, na Índia, verificaram a autenticidade do trabalho de Bharadwaja, bem como os manuscritos consultados quando ele os reuniu.

 

O trabalho inclui descrições detalhadas de veículos voadores para aviação civil e guerra, aeronaves de dois e três andares, aeronaves de transporte de carga e aeronaves de passageiros utilizadas para o transporte de 400 a 500 pessoas.

Também estão incluídos detalhes de construção (31 peças essenciais desses veículos e 16 materiais a partir dos quais eles foram construídos, que absorvem luz e calor; instruções para pilotos, dimensões precisas e descrições de que tipo de metal e outros materiais seriam mais adequados para a construção de aeronaves, inclusive aparelhos que não pegavam fogo nem quebravam.

Bharadwaja, o Sábio, se refere a não menos de 70 autoridades e 10 especialistas em viagens aéreas na antiguidade. Infelizmente essas fontes estão perdidas hoje.

É altamente duvidoso que qualquer poeta, mesmo o mais brilhante, poderia ter criado esse tipo de “contos de fadas de alta tecnologia” com descrições precisas de armas poderosas e veículos avançados.

Por outro lado, é provável que os escritores posteriores às Vimanas escrevessem como observadores e sobre textos muito anteriores, e ficassem compreensivelmente confusos com o princípio de sua propulsão ou outros detalhes técnicos.

Vimanas poderosas, gigantes e menores, projetadas para apenas um passageiro, são descritas nestes textos. Ao lado delas, há descrições de “cidades voadoras”, movendo-se no espaço e quase auto-suficientes. Essas “cidades” – objetos gigantes que giravam em torno de seu próprio eixo – eram espaçosas e ricamente decoradas. Tais cidades cósmicas tinham portões especiais para a chegada de naves e constantemente orbitavam a Terra.

Também o “Samaranganasutradhara” descreve como os veículos foram construídos. O trabalho, que nos dá uma visão do conhecimento tecnológico indiano antigo, tem um dos seus oitenta e três longos capítulos dedicado aos vários dispositivos mecânicos e explica a construção de carros aéreos no formato de pássaro. Também pode-se encontrar alguns versos que falam sobre os robôs destinados a atuar como guardas.

(Fonte)

Você também pode se informar mais sobre as Vimanas acessando os artigos abaixo:

http://ovnihoje.com/2015/09/02/ovnis-ufos-visitaram-o-nosso-planeta-ha-6-000-de-acordo-com-textos-da-antiga-india/

Seriam os armamentos descritos no Maabárata reais, ou somente fruto da imaginação de mentes belicosas humanas?

n3m3

Colaboração: Diana Artemis

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