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Novo telescópio pode ter detectado forma de vida invisível inteligente

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Tempo de leitura: 4 min.

Este artigo foi publicado primeiramente aqui no OVNI Hoje em fevereiro de 2016, mas é tão interessante que achei apropriado sua republicação, pois ele fala sobre uma descoberta que foi divulgada por uma empresa de tecnologia séria, a Thunder Energies Corporation, a qual diz ter encontrado uma forma de vida invisível anteriormente não conhecida, vivendo em nossa atmosfera.

Embora a descoberta tenha sido impactante, por algum motivo (que na verdade todos nós sabemos) a imprensa corporativa não fez qualquer cobertura adequada sobre o assunto.

Veja:


forma de vida invisível
Entidades Terrestres Invisíveis do tipo 2

O artigo publicado abaixo teria toda a indicação de ser uma farsa, não fora pelo fato da empresa que alega tal descoberta ter até ações disponíveis na bolsa de valores.  Seria esta a prova cabal de que nossa realidade consiste em muito mais do que somente os nossos olhos conseguem ver.

Veja:

Pesquisadores que procuram por evidência de antimatéria no Universo acreditam ter encontrado uma ‘forma de vida invisível’ no planeta, anteriormente desconhecida.

O grupo de pesquisadores que descobriu as misteriosas entidades trabalha para a corporação Thunder Energies, uma empresa envolvida com física nuclear, energia e equipamentos ópticos.  De acordo com eles, estas misteriosas entidades habitam a atmosfera da Terra.

A empresa é gerenciada pelo controverso físico nuclear, diplomado na Havard, Dr. Ruggero Santilli.  O Dr. Santilli é considerado por muitos como perito em matemática e física, e já foi indicado para os Prêmios Nobel de Química e Física.  Ele desenvolveu um telescópio revolucionário, o qual foi projetado para encontrar luz antimatéria no Universo.  Ao contrário de telescópios refratores convencionais, que são feitos com lentes convexas, o telescópio de Santilli é feito com lentes côncavas.

De acordo com Santilli:

Através do uso de telescópios com lentes côncavas, conhecidos como telescópios Santilli (marca e patente pendentes pela empresa pública estadunidense Thunder Energies Corporation), revisamos evidências da existência aparente de galáxias antimatéria, e raios cósmicos antimatéria.  Independentemente destas detecções astrofísicas, apresentamos pela primeira vez evidências da aparente existência de entidades em nosso ambiente terrestre, as quais são somente visíveis através de telescópios com lentes côncavas, enquanto são invisíveis aos nossos olhos e aos telescópios convencionais do tipo Galileu, com lentes convexas…

O novo relatório, que foi publicado no American Journal of Modern Physics revelou a descoberta controversa, a qual sugere pela primeira vez a existência de entidades em nosso ambiente terrestre, as quais são invisíveis à olho nu e aos telescópios feitos de lentes convexas.

A detecção das entidades terrestres invisíveis foi publicada no trabalho intitulado:  Apparent Detection via New Telescopes with Concave Lenses of Otherwise Invisible Terrestrial Entities (ITE).

No estudo Santilli declara:

Para sua grande surpresa, entidades não identificadas, porém claramente visíveis, imediatamente apareceram na tela da câmera acoplada ao telescópio Santilli, sem qualquer ampliação, sem que as mesmas entidades fossem visíveis a olho nu, e sem qualquer imagem correspondente existente na tela da câmera acoplada ao telescópio Galileu.  Esta descoberta inesperada disparou um novo uso sistemático dos telescópios Galileu e Santilli, desta vez para a procura de entidades, aqui chamadas de Invisible Terrestrial Entities – ITE (Entidades Terrestres Invisíveis), as quais são invisíveis aos nossos olhos, bem como aos instrumentos ópticos com lentes convexas, mas são de outra forma perfeitamente visíveis através dos telescópio Santilli com lentes côncavas, e estão localizadas em nosso ambiente terrestre.

Uma primeira visão das Entidades Terrestres Invisíveis (ITE-1), foi detectada em duas fotos diferentes, em 5 de setembro de 2015, no céu noturno de Tampa Bay, Flórida, através e um par de telescópios Galileu e Santilli de 100mm, com uma câmera Sony SLT-A58K, ajustada com o ISO automático e uma exposição de 15 segundos.  A entidade é classificada como ISE-1, pois foi somente detectada no telescópio Santilli (assim emitindo luz com índice de refração negativa), e ela deixa uma imagem preta no fundo da câmera digital (assim emite luz com energia negativa).

Em observações posteriores, o Dr. Santilli identificou dois tipos diferentes de ITEs, reconhecendo que mais tipos de entidades podem ser identificadas no futuro.  Santilli declara que ambos os tipos de ITEs têm sido independentemente verificadas por colegas cientistas e suas existências foram confirmadas numa palestra no Clube de Astronomia de St. Petersburg, em 25 de setembro de 2015.

O primeiro tipo de ITE é definido pelo Dr. Santilli como entidades que:

  • Não são visíveis ao olho humano ou aos instrumentos ópticos convencionais com lentes convexas, mas são de outra forma completamente visíveis através de telescópios Santilli com lentes côncava;
  • Elas são visíveis em nosso ambiente terrestre, e não no espaço astrofísico profundo; e
  • Deixam ‘imagens pretas’ no fundo de câmeras digitais acopladas aos telescópios Santilli.

De acordo com relatórios, estas entidades se moviam lentamente e giravam.  O Dr. Santilli declara que este tipo de movimento em particular exclui impurezas em seus telescópios, já que algumas pessoas especularam que estas entidades eram na verdade erros nas lentes dos telescópios, ou na câmera.

Santilli diz que a emissão da luz antimatéria não significa que a entidade seja feita de antimatéria, pois a existência de entidades dentro de nossa atmosfera implicaria numa explosão catastrófica, devido a aniquilação matéria-antimáteria.

Ele ainda escreve que:

ITE-1 consiste em entidades-matéria em nosso ambiente terrestre, se locomovendo através da aquisição de antimatéria em seus interiores, com o consequente uso de propulsão matéria-antimatéria, e conseguem a invisibilidade através da emissão de luz antimatéria, como um tipo de exaustor.

ITE-1

Santilli define o segundo tipo de entidade, ITE-2, como:

Não visíveis ao olho humano ou aos instrumentos ópticos convencionais com lentes convexas, mas perfeitamente visíveis através de telescópios Santilli com lentes côncavas… Deixam ‘imagens claras’ no fundo das câmeras digitais acopladas aos telescópios Santilli.

Santilli continua seu estudo declarando:

Consequentemente, tanto ITE-1 quanto ITE-2 possuem um índice negativo de refração quando propagam no meio da matéria, tal como vidro.  Sua diferença principal é que as primeiras entidades, também chamadas de ITEs escuras, carregam energia negativa, assim causando imagens pretas no fundo de uma câmera acoplada ao um Telescópio Santilli, enquanto as últimas, também chamadas de ITEs claras, carregam energia positiva, assim causando imagens claras, embora tenham um índice de refração negativo.

O cientista declarou que as ITE-2 estavam se movendo e pulsando para frente e para trás quando foram vistas pelos telescópios Santilli, sugerindo que estavam “conduzindo uma vigilância não autorizada da área de Tampa… assim confirmando a necessidade de monitoramento sistemático de instalações civis, militares e industriais sensíveis.”

Fonte

Veja abaixo um vídeo, em inglês, sobre a descoberta. (Para informações de como ativar a legenda em português, embora esta não seja precisa, clique aqui)::

Vídeo viaBTV Business Television

Para acessar a página em inglês sobre a descoberta, acesse o seguinte link: http://www.thunder-energies.com/docs/ITE-paper-12-15-15.pdf

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