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NASA apura missão até asteroide que pode mudar nosso mundo

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Tempo de leitura: 2 min.

A missão Discovery, para o 16 Psyche, um enorme asteroide, foi adianta em quatro anos.

Este asteroide é uma das maiores rochas espaciais no cinturão de asteroides do nosso sistema solar.  E devido a sua estranha composição metálica, ela tem um valor estratosférico.

A cientista da NASA, Lindy Elkins-Tanton estima o valor da rocha em aproximadamente US$ 10 quintilhões, ou R$ 32 quintilhões.

asteroide que pode mudar nosso mundo
16 Psyche tem uma constituição 90% metálica, de acordo com cientistas.

Mas trazer de para a Terra essa enorme quantidade de ouro, níquel e ferro poderia colocar a economia mundial em colapso.

Por sorte, a NASA não está planejando fazer mineração espacial (ainda) e a viagem é puramente científica.

Sob nova agenda, a sonda Psyche será lançada um ano mais cedo, em 2022, e chegará no asteroide quatro anos mais tarde, em 2026.

O lançamento revisado elimina a necessidade para um assistência gravitacional da Terra, cortando o tempo de viagem, e reduzindo o dano por aquecimento solar.

A NASA acredita que o 16 Psyche, que faz parte do cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter, oferecerá um exame único nas colisões violentas que criaram os planetas.

Jim Green, diretor da Divisão de Ciências Planetárias da NASA, em Washington DC, acenou para sua equipe cortar o tempo necessário para a missão.  Ele disse:

Desafiamos a equipe de projeto da missão para explorarem se uma data adiantada de lançamento poderia fornecer uma trajetória mais eficiente até o asteroide Psyche, e eles conseguiram de forma brilhante.

Isto nos permitirá completar nossos objetivos científicos mais cedo, e a um custo reduzido. A maior vantagem é a excelente trajetória, que nos colocará lá aproximadamente duas vezes mais rápido e com um custo mais eficaz.

Os cientistas acham que o 16 Psyche, cuja superfície acredita-se ser 90% metálica, possa ter sido o núcleo de um antigo planeta, e esperam estudar se ele irá revelar mais sobre o núcleo do nosso próprio mundo.

O Dr. Green disse:

Estamos extremamente empolgados que a NASA foi capaz de acomodar esta data de lançamento mais cedo. O mundo verá este magnífico mundo metálico muito mais cedo.


Se realmente for provado que este asteroide foi uma vez o núcleo de um planeta que existia naquela região, será mais uma indicação da possibilidade da teoria do Dr. Thomas Van Flandern estar certa. Flandern foi o astrônomo chefe do Observatório Naval dos Estados Unidos, e escreveu vários trabalhos acadêmicos sobre aquilo que descreveu como sendo a “Hipótese do Planeta Explodido”, a qual sugere que o cinturão de asteroides principal em nosso sistema solar surgiu da destruição de um grande planeta, ao redor do qual Marte uma vez orbitou:

Unindo todas estas evidências, temos pistas fortes para dois planetas originais próximos do que é agora o cinturão de asteroides: o hipotético “Planeta V” e o hipotético “Planeta K”.  Estes provavelmente eram gigantes gasosos com luas de tamanho significante, tais como Marte, antes deles explodirem… O citado acima resume a evidência de que Marte não era um planeta original, mas sim uma lua de um planeta agora explodido, o qual ocupava aquela órbita aproximada. Muitos destes pontos são consequências esperadas quando se tem um enorme planeta próximo explodindo, assim detonando o hemisfério que está apontado a ele, e deixando o outro hemisfério protegido e relativamente ileso. Especialmente significante quanto a este respeito é o fato de que metade de Marte está saturada com crateras, e metade tem somente crateras esparsas.

E, é claro, isto também abre margem para muitas outras teorias que estão sendo cogitadas na Internet.

n3m3

Fonte

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