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Agroglifos não são parte de um fenômeno moderno

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Tempo de leitura: 4 min.

Os agroglifos não são parte de um fenômeno moderno. Eles já ocorriam há centenas de anos, e em muitas referências diferentes.

Relato estranho de 815 D.C.

Há um relato do ano 815, do Bispo de Lyon, alertando a outro sacerdote que estava para assumir sua paróquia de que os moradores locais estavam envolvidos em algo considerado uma adoração ao demônio.

Eles estão agregando sementes num círculo achatado das plantações e usando-as em rituais de fertilidades.

Aparentemente estes eram fenômenos regulares, pois isto é mencionado muito causalmente nos registros oficiais da igreja.

 

Século XII: Anéis de Fadas

Há uma rica história de lendas sobre agroglifos, onde estas formações são referidas como “anéis de fadas” ou “círculos de fadas”.

registros na Wikipedia com uma quantidade surpreendentemente grande de links e dados que dão apoio aos relatos históricos.

Acreditava-se que os círculos eram formados como resultado de fadas e outros seres míticos dançando em círculos. Em alguns casos anéis de cogumelos e flores cresciam num círculo, mas outras lendas parecem ser consistentes com o que o Bispo de Lyon estava se referindo na ano 815 D.C.

Você pode ver na Wikipedia que a lenda do “anel de fada” é vasta em escopo e se estende através de muitas culturas, ao longo de pelo menos várias centenas de anos – até pelo menos o Século XII.

 

Professor Robert Plot documenta agroglifos nos anos 1600

Durante este mesmo período, evidência documentada de  formações de ‘agroglifos’ podem ser encontradas em registros do Professor Robert Plot (13 de dezembro de 1630 – 30 de abril de 1696).

Plot foi um naturalista inglês, o primeiro Professor de Química da Universidade de Oxford, e o primeiro mantenedor do Museu Ashmolean.

Ele encontrou várias formações de agroglifos e possui uma teoria fantástica de como eles se formavam. Ele acreditava que o vento estava criando vórtices geometricamente perfeitos que então afetavam as lavouras no solo.

Ele também descobriu anomalias no solo onde estas formações ocorriam.

As exatas mesmas observações seriam registrada acima de 300 anos mais tarde pelo Dr. Gil. Levengood.

Talvez ele seja o pesquisador moderno mais completo a fornecer  provas de algumas formações que definitivamente não são feitas pelo homem, por meios convencionais.

Nestas duas ilustrações ele tentou desenhar como ele pensava que isto acontecia:

O Demônio Ceifador de Hertfordshire – 1678

Em agosto de 1678, um panfleto foi publicado descrevendo um fenômeno luminoso anormal visto num campo. No próximo dia círculos foram encontrados na plantação.

O panfleto diz o seguinte:

Sendo a verdadeira relação de um fazendeiro que negociava com um pobre ceifador sobre ceifar três acres e meio de aveia: ao ceifador pedir muito, o fazendeiro jurou que o demônio deveria ceifar, ao invés dele. E assim ocorreu, aquela mesma noite, a plantação de aveia se mostrou como se fosse toda de chama. Mas na manhã seguinte pareceu ceifada de forma tão caprichada pelo diabo, ou algum espírito infernal, que nenhum homem mortal seria capaz de fazer igual. Como ele disse, a aveia agora deita agora no campo, e o proprietário não tem poder para tirá-la. – 22 de agosto de 1678.

De acordo com o panfleto, aquela noite seu campo pareceu estar em chamas. Na manhã seguinte o campo foi encontrado perfeitamente ceifado – perfeito de forma não natural. Este panfleto, e a ilustração acima é muitas vezes citado por pesquisadores de agroglifos com sendo um dos primeiros casos de agroglifos.

Testemunha de agroglifos do final da década de 1940

Um caso testemunhado do sul do País de Gales foi trazido à atenção de pesquisadores em 1991, após uma carta enviada ao Sunday Mirror. Esta era uma fazenda em Cilycwm, a 6km de Llandovery, Dyfed.

O Sr. William Cyril Williams escreveu:

Com referência ao mistério dos círculos do milharal, na verdade testemunhei um sendo feito.

Eu estava em pé no milharal uma manhã e vi um redemoinho tocar o solo e formar um círculo no milho.  Foi somente a força do vento no redemoinho que formou o círculo.

O evento ocorreu no final da década de 1940, quando ele trabalhava na fazenda de seu pai, Fazenda Penfedw, em Cilycwm. Na época ele tinha vinte e poucos anos.

A área está rodeada de colinas em ambos os lados, e círculos haviam sido vistos “frequentemente”.

Nesta ocasião, um dia de semana em agosto, aproximadamente entre as 10h30 e 11h00, Sr. Williams tinha ido para o campo de trigo para o dia da colheita… e estava cruzando a plantação quando escutou um zumbido de um redemoinho começando a somente alguns metros dele.

Então, ele viu uma massa de ar rodando com poeira dentro, e viu, numa questão de “somente poucos segundos o trigo cair, produzindo um círculo com beiradas aguçadas, de 3 a 4 metros em diâmetro”.

Parecia como o outro agroglifo que ele havia visto antes, exceto que este estava completamente achatado – onde o anterior tinha alguns caules em pé em seu centro, como um cone.

O vórtice morreu rapidamente, mas durante seu curto período de vida (menos de 4 ou 5 segundos) ele permaneceu no mesmo lugar.

Estariam os extraterrestres usando os agroglifos para se comunicarem com a humanidade por toda a nossa história? Seriam os agroglifos complexos peças de um quebra-cabeças matemático que, uma vez montado e decifrado, revelará a verdade sobre nossas origens e nossos destinos?

agroglifos

Embora grande parte dos agroglifos possa ser explicada como sendo fenômenos naturais, ou mesmo peças pregadas pelo próprio homem, há alguns casos que são difíceis de serem justificados com estas testes. E ainda há um cientista que afirma que estes agroglifos mais complicados sejam mensagens de alienígenas e até mesmo de humanos do futuro, como pode ser visto em outro artigo do OVNI Hoje, clicando aqui.

n3m3

Fonte

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