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E se realmente ficarmos cara-a-cara com os ETs, o que aconteceria?

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Tempo de leitura: 3 min.

Abaixo, um artigo do colunista semanal do The Daily Campus, Jacob Kowalski , opinando sobre o que ocorrerá quando a notícia oficial da existência de vida extraterrestre for oficializada:

O que vem depois de encontrarmos os alienígenas

No mês passado, a descoberta de sete planetas do tamanho da Terra que poderiam potencialmente ter vida abalou a comunidade científica. Os planetas estão relativamente perto considerando-se a escala cósmica: 40 anos-luz da Terra.  A estrela anã que estes planetas orbitam é chamada de TRAPPIST-1, e é muito menor do que o nosso Sol.  Os cientistas dizem que dos sete planetas o quarto, o quinto e o sexto estão na distância certa de sua estrela para terem água fluindo em suas superfícies. Nos próximos meses e anos, os cientistas serão capazes de monitorar as atmosferas destes planetas para encontrarem moléculas associadas com a vida, e alguns esperam poder descobrir sinais de rádio vindos de uma civilização extraterrestre.

Encontrar vida de qualquer forma seria possivelmente o maior feito científico de toda a história da humanidade. Isto redefiniria o nosso lugar no Universo, responderia algumas de nossas maiores questões e provavelmente levantaria muitas mais. Além disso, isto seria muitíssimo legal. Porém, há muitas incertezas a respeito da descoberta de vida extraterrestre.

cara-a-cara com os ETs
A Chegada.

A descoberta de vida alienígena alteraria a realidade para muitos, mas estas mudanças poderiam ser para melhor. O conhecimento de que há vida extraterrestre poderia ajudar algumas pessoas verem que as diferenças entre a raça humana são muito insignificantes. Estaríamos menos dispostos a ver os diferentes países e nacionalidades como competidores, ou até mesmo inimigos, se fôssemos uma raça inteligente entre muitas. Esperançosamente, tal descoberta mudaria nossa perspectiva de tal forma que a humanidade poderia se unir e enxergar um ao outro como uma raça humana.

A questão mais preocupante seria interagir com a vida alienígena que descobrirmos, seja ela inteligente ou não.  A interação direta com a vida de uma estrela a 40 anos-luz de distância seria impossível por milhares de anos, no mínimo, mas isto é ainda uma questão sobre a qual devemos ponderar. Se descobrirmos um planeta com vida primordial, seria correto ajudar a facilitar sua evolução e artificialmente acelerar o desenvolvimento das formas de vida?  Ou seria errado para a humanidade interferir com a natureza desta forma?  Sérias questões morais poderiam ser levantadas, especialmente em casos onde parece que somente nossa intervenção “divina” poderia afastar algum tipo de desastre.

Também devemos determinar que curso de ação a tomar se encontrarmos vida que seja avançada a um nível similar à humanidade. Há muitos entre nós que veriam uma civilização alienígena avançada como uma potencial ameaça e alguns poderiam até mesmo defender a ideia de um ataque preventivo. Tal ação, se for tomada antes de tentarmos estabelecer contato com a civilização, seria um ato de barbarismo. Não devemos deixar os filmes de ficção científica, tal como “Dia da Independência”, ditar como abordaremos os extraterrestres.

Certamente seríamos cautelosos quando nos aproximarmos de alienígenas avançados. Porém, da mesma forma que somos com as aranhas, compreendemos que eles provavelmente estarão com tanto medo de nós, quanto nós deles.  Uma interação de sucesso dependerá de ambos os lados utilizarem todos os seus recursos para atingir uma comunicação efetiva. A parte assustadora, é claro, é que nenhum dos lados pode saber inicialmente o que o outro está planejando. Só é necessário um lado estar desconfiado do outro para levar ao desastre.

Este é um assunto muito arbitrário e muitas das decisões que a humanidade toma serão baseadas nos parâmetros da situação. A questão chave para qual devemos nos esforçar é a comunicação e a derradeira cooperação com a vida extraterrestre. Será extraordinariamente difícil alcançarmos o ponto onde poderemos fazer isto, pois ainda temos problemas para aceitar pessoas da mesma espécie que se parecem levemente diferentes de nós, ou que têm sistemas de crenças levemente diferentes.  Com sorte, ainda estamos a um milênio para ficarmos face-a-face com alienígenas, porque não acredito que nós, como uma raça, somos maduros o suficiente para interagirmos com eles de forma bem sucedida.  Seria uma pena se acabássemos sendo os monstros alienígenas para outra civilização.

-Jacob Kowalki

Devo concordar com Jacob em sua última colocação, mas receio que estamos muito mais próximos de nos encontrarmos face-a-face com uma raça alienígena do que ele imagina. Porém, eles (alguns alienígenas) já estão muito cientes de como somos, e é bem por isto que eles ainda se reservam… mas esperançosamente, não por muito tempo.

n3m3 

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