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Ontem escapamos do “Dia do Juízo Final”! Mas a coisa ainda pode ficar séria, diz repeitado astrofísico!

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Tempo de leitura: 2 min.

Olá a todas e todos!

Ainda estamos aqui e nos safamos de mais um “Dia do Juízo Final”, desta vez anunciado pelo autoproclamado astrônomo russo, mas que foi encarado e até mesmo zombado aqui no OH por muitos dos leitores e por mim mesmo.  Como já sabíamos de antemão, não teria sido desta vez.

Mas, de acordo com o respeitado astrônomo britânico Lord Rees, ainda temos ameaças a caminho, como pode ser visto no artigo abaixo:

Um respeitado astrofísico alerta que a Terra poderia ser aniquilada por um ‘asteroide do juízo final’. Para prevenir tal evento catastrófico, os governos ao redor do mundo deveriam despender “centenas de milhões de euros” a cada ano num sistema de defesa global.

Na história distante da Terra, asteroides e cometas têm colidido como o nosso planeta inúmeras vezes, e esta ameaça ainda está presente. O último ‘grande’ impacto de asteroide ocorreu em 15 de fevereiro de 2013, em Chelyabinsk, Rússia. O impacto feriu por volta de 1.500 pessoas. Foi o segundo evento meteórico mais intenso da Rússia, perdendo somente para o evento de Tunguska, em 1908, o qual arrasou com mais de 2.000 quilômetros quadrados de tundra siberiana.

Durante uma conferência de imprensa em Luxemburgo para o Dia Mundial do Asteroide, Lord Martin Rees, astrônomo real do Reino Unido, disse que os humanos estão “vulneráveis aos impactos vindos de fora”.

O Dia Mundial do Asteroide é um evento lançado pelas Nações Unidas a fim de aumentar a consciência sobre asteroides. O evento anual iniciou em 2014, e ocorre no aniversário do evento de Tunguska de 1908, o maior impacto de (possível) asteroide da história recente da Terra.

De acordo com Lord Rees, uma abordagem de duas frentes se faz necessária para assegurar que o nosso mundo possa sobreviver uma colisão de asteroide – um sistema melhor de detecção, e um sistema de deflexão.  Ele diz:

Acho que estamos todos cientes de que nós no planeta Terra estamos vulneráveis aos impactos de fora; temos evidências de que estes ocorreram no passado.

Pode não ser o maior risco, ou o risco mais alto a curto prazo que confronta a Terra, mas se você fizer uma avaliação de qual valor de ‘seguro’ vale pagar para reduzir o impacto, você viria com uma cifra de várias centenas de milhares de Euros por ano – que o mundo deveria estar despendendo para reduzir este risco.

De acordo com Lord Rees, se implementarmos um melhor sistema de detecção, em combinação com um sistema de deflexão eficiente, nosso planeta seria menos vulnerável às ameaças cósmicas, tais como impactos de asteroides e cometas.

Ele ainda adicionou:

Sabemos que os asteroides apresentam riscos para a Terra e que recentes avanços na tecnologia sensorial têm melhorado radicalmente nossa habilidade de detectarmos e desviarmos estes objetos próximos da Terra.

Curiosamente, não é a primeira vez que especialistas alertam sobre os perigos de asteroides e cometas caso eles impactassem com a Terra. No passado, John Holdren, diretor do Escritório de Políticas de Ciência e Tecnologia (Reino Unido) disse que um impacto poderia “causar muito dano à Terra”.

E assim, ficamos a postos para a próxima data quando um corpo celeste sem mais nada o que fazer decidir bater na nossa porta.

n3m3

Fonte

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