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Civilizações extraterrestres existem? Astrobiólogos reanalisam a Equação de Drake

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Tempo de leitura: 2 min.
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Drake e sua equação.

Na ciência há várias equações famosas, particularmente na física.  Há a equação da Segunda Lei de Newton, a qual declara que a soma do vetor de uma força externa F sobre um objeto é igual à massa m do objeto, multiplicada pela aceleração vetorial a do objeto (F = ma).  Há a equivalência massa-energia de Einstein, dada pela famosa equação E = mc2.

Outra famosa equação é a do astrônomo Frank Drake, que descreve N  – o número de civilizações em nossa galáxia, com as quais poderíamos nos comunicar via rádio.  Em outras palavras, o número de civilizações inteligentes, além da nossa própria.

Esta fórmula foi inicialmente feita como ponto de discussão para umas das primeiras reuniões sobre a procura por inteligência extraterrestre, no início da década de 1960.  Anteriormente, somente poucas variáveis da equação eram realmente conhecidas, tais como o número de estrelas na galáxia. As outras não eram, tais como a fração das estrelas com planetas em sua zona habitável.

Porém, com o tempo, valores mais precisos emergiram para os outros termos.  A descoberta de planetas orbitando outras estrelas deu aos astrônomos uma boa ideia da fração de estrelas com planetas, bem como a fração de planetas rochosos na zona habitável, e assim obtivemos uma boa compreensão de quão populosa (ou não) é a nossa galáxia.

Com a nova informação, pesquisadores Adam Frank, da Universidade de Rochester em Nova Iorque, e Woody Sullivan, da Universidade de Washington em Seattle, obtiveram uma nova abordagem para a equação de Drake, a qual foca no número de civilizações que está atualmente em existência.

Sua forma calcula quantas civilizações já existiram, simplificando a equação.

“A determinação empírica das estatísticas exoplanetárias tem mudado radicalmente a natureza e a qualidade das restrições que os astrobiólogos agora têm à sua disposição, quando considerando a prevalência de vida no Universo”, eles disseram.

Frank e Sullivan podem modificar a equação, que é sobre o número de civilizações que existe agora, para ser sobre a probabilidade de nossa ser a única civilização que já existiu.  Eles descobriram que, contanto que a probabilidade de um planeta na zona habitável desenvolva uma espécie tecnológica seja maior que aproximadamente 10-24,então a humanidade não é a única inteligência tecnologicamente avançada que surgiu.

Em outras palavras, se a probabilidade de uma espécie tecnológica surgir num determinado planeta, na zona habitável, for maior do que um em 60 bilhões, então outra espécie tecnológica provavelmente surgiu em algum tempo, em outro lugar da Via Láctea.  Essas são chances muito boas a favor da existência de civilizações extraterrestres.

Fonte: futurism.com

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