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Teria um Homem de Neandertal sido morto por um viajante do tempo?

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Tempo de leitura: 3 min.

Um dia, em 1922, próximo a Broken Hill, no sul da Rodésia (agora Zimbabwe), um crânio foi encontrado.  Quando a notícia chegou até o Museu Britânico, os curadores ficaram felizes, pois o crânio era de um Homem de Neandertal e esse tipo de osso é muito difícil de ser encontrado.

Mas o crânio de Broken Hill era especial por outras razões.  Na parte esquerda do crânio havia um pequeno buraco redondo.  Primeiramente, presumiram que se tratava de algo feito por uma lança ou outro objeto afiado, mas outras investigações provaram que este não era o caso.

Quando um crânio é atingido por um projétil de velocidade relativamente baixa, tal como uma flecha ou uma lança, é produzido aquilo que se chama de rachaduras ou estrias radiais; isto é, minúsculas fraturas com a finura de fios de cabelo irradiando do local do impacto.

Como não havia nenhuma fratura radial no crânio, concluiu-se que o projétil deveria ter tido uma velocidade muito maior do que flechas ou lanças.  Mas o que poderia ter feito isso naquela época?

Teria este lado do crânio explodido devido a saída de um projétil?
Teria este lado do crânio explodido devido a saída de um projétil?

Um outro mistério foi de que o lado direito do crânio havia, nas palavras de um antropólogo, “explodido para fora“.  Mais pesquisas também confirmaram este fato.  Em resumo, seja lá o que foi que atingiu o Neandertal de Broken Hill no lado direito de sua cabeça, tinha transpassado o crânio, causando com que o lado direito explodisse.

O pesquisador Rene Noorberegen, que investigou este mistério em seu excelente livro “Secrets of the Lost Races” (“Segredos das Raças Perdidas”, trad. livre n3m3), comentou: “Esta mesma característica é vista na modernidade em vítimas de ferimentos na cabeça, as quais recebem ferimentos na cabeça de um tiro de um rifle de alto poder“.

Os comentários de Noorbergen foram mais do que apropriados, pois os especialistas forenses que estudaram o crânio em Berlim concluíram que, “O dano craniano ao Homem de Rodésia não poderia ter sido causado por nada mais do que uma bala“.

Agregando ao mistério ainda mais está o fato de que o crânio de um tipo extinto de bisão foi encontrado na Rússia, ao lado do Rio Lena.  Este animal também tinha um buraco na cabeça, mas tinha sobrevivido por algum tempo, pois o buraco tinha se calcificado.

Esta sensacional descoberta chegou à atenção do Professor Constantin Flerov, curador do Museu de Paleantológico de Moscou, que prontamente colocou o crânio em exposição.

Por incrível que pareça, temos fortes evidencias de que, há milhares de anos, alguém disparou uma bala no crânio de um de nossos primos antropológicos e quase matou um grande mamífero da mesma forma.  Mas como seria possível isso?

Uma solução óbvia, embora radical, é a de concluir que, contrário à nossa atual compreensão, o homem da antiguidade era desenvolvido tecnologicamente a um certo grau.  Teria uma pequena, porém avançada civilização desenvolvido um conceito balístico muito antes dos chineses?…

Certamente, muitos cientistas contestam estas alegações de forma veemente.  Mesmo com outras teorias a respeito da perfuração craniana do Homem da Rodésia, as dúvidas ainda pairam no ar, sem que ninguém possa afirmar com segurança a causa do misterioso orifício.

Se o crânio foi realmente atingido por um projétil em alta velocidade e naquela época não existia este tipo de tecnologia no mundo, então só podemos presumir a última e ‘impensável’ alternativa: Alguém, possuidor de uma tecnologia muito além da existente no mundo naquele período, esteve por lá e assassinou um Homem de Neandertal.

n3m3

Fonte: www.shieldsgazette.com

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