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Tudo bem, nada importa. Na verdade não existimos mesmo

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Tempo de leitura: 2 min.
lhc
Grande Colisor da Hádrons

Foram necessários US$ 10 bilhões, o maior acelerador de partículas do mundo e décadas de pesquisa, mas agora os cientistas estão convencidos: O Universo, na verdade, realmente não existe. Ou pelo menos, não deveria existir.

Assim, deveríamos voltar à prancheta de desenho, ou desaparecermos em um passe de lógica?  A natureza da recém descoberta partícula do Bóson de Higgs parece apontar a um Universo que desapareceu de sua existência momentos após o Big Bang. “Esta é uma predição inaceitável da teoria… se isto aconteceu, não deveríamos estar aqui para discutir o assunto!“, declarou um dos pesquisadores que descobriu esta discrepância.

Quando os dados do experimento mais caro do mundo são encaixados à ‘equação para tudo’ da física, também conhecida como o Modelo Padrão, os resultados são excelentes.

Mas não se preocupem, diz o cosmólogo britânico: Isto provavelmente só significa que não vimos algo.  O astrofísico australiano, Dr. Alan Duffy concorda. “Eu amo a ideia de unir duas descobertas encontradas nos maiores extremos de tamanho que você possa imaginar.  Desde o estudo do Bóson de Higgs em escalas muito menores do que o átomo, até (potencialmente) a medição da Inflação através da pesquisa do passado distante de nosso enorme Universo“.

Parece que o Grande Colisor de Hádrons, construído sob a fronteira da França com a Suíça, tem que esmagar muitos mais prótons para chegar até um conclusão final, o Universo – e tudo mais.  Também os astrônomos assim terão que fazer.  O problema está nos momentos após a criação.

A matéria se espalhou a partir do Big Bang, indo para todas as direções – rasgando através do espaço-tempo.  Conhecida como a teoria da Inflação, ela é um modelo que ajuda a explicar como o Universo se parece e funciona hoje.

Entre no Bóson de Higgs, ou partícula de ‘Deus’. 

Ela tem tido um impacto similar na física, como o peixe de Babel do famoso livro de Douglas Adam, The Hitchhiker’s Guide to the Galaxy teve em Deus.

O cosmólogo Robert Hogan, da King’s College em Londres, disse durante uma reunião da Sociedade Astronômica Real, que este pequeno e pouco compreendido pedaço do Universo não parece encaixar no pensamento estabelecido.

Uma pesquisa controversa no início deste ano foi apresentada como evidência direta deste estágio de rápido crescimento universal: Ondulações de resíduos de ondas gravitacionais têm sido avistadas contra um fundo de radiação cósmica.

Chamada de Background Imaging of Cosmic Extragalactic Polarisation – BICEP2 (ou, Imageologia de Fundo da Polarização Cósmica Extragalática), seus achados são considerados incompletos.

Quando combinada com as propriedades do Bóson de Higgs, que é uma partícula que deveria ‘dar massa’ ao Universo, as duas parecem sugerir que a Inflação teria ido em direção ao Big Crunch (Grande Compressão) dentro de uma fração de segundo.  Como resultado, nós não existiríamos.

Se ambas as ideias estiverem corretas, então a energia na Inflação é mais do que suficiente para empurrar o campo Higgs para um comportamento diferente, que causaria o nosso Universo de entrar em colapso novamente, antes mesmo de começar“, diz o Dr. Duffy.

Os autores obtiveram uma grande prova de que há uma nova física que previne isto de acontecer… o simples fato de estarmos aqui para lermos sobre isto!”  Os pesquisadores do King’s College explicam: “Se BICEP2 for comprovado, ele nos diz que deve haver alguma nova física de partículas além do que conhecemos atualmente.

Assim, a conclusão?

Você ainda terá que ir trabalhar na segunda-feira…

n3m3

Fontem.adelaidenow.com.au

Colaboração: M3NIS

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