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Projeto europeu mostra aeronave controlada pelo cérebro humano

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Tempo de leitura: 3 min.

Fonte do vídeo: FlightSystemDyamics

Muitos militares e pessoas que alegam estar envolvidas com projetos secretos de engenharia reversa de OVNIs dizem que essas naves de origem alienígenas são pilotadas através do poder da mente de quem as pilota.  Assim, esta notícia tem tudo a ver com o nosso tema, pois, surpreendentemente, este tipo de tecnologia já está sendo desenvolvida aqui mesmo na Terra, como pode ser vista no vídeo acima.

A notícia publicada no site www.publico.pt relata que já é possível comandar aviões apenas com a mente, mesmo se você não tenha qualquer experiência em pilotagem. O projeto, que foi desenvolvido na Europa, é chamado de BrainFlight (Voo pelo Cérebro) é o resultado de uma parceria das organizações TEKEVER – Portugal, Fundação Champalimaud (Portugal), Eagle Science (Holanda) e Universidade Técnica de Munique (Alemanha), com um financiamento da União Europeia de cerca de 600 mil euros, e mostra que uma pessoa consegue pilotar um avião através da atividade dos neurônios, com uma precisão quase perfeita.

Após dois anos de seu lançamento, o projeto alcançou seu objetivo, que é o de mostrar que o controle de uma aeronave através de sinais neurais emitidos pelo cérebro de uma pessoa, sem qualquer interferência física, é viável.

O site www.publico.pt relata:

Num vídeo de demonstração do Instituto para a Dinâmica de Sistemas de Voo, da Universidade Técnica de Munique, apresentado esta semana, vemos um homem no interior de um simulador de voo onde existe um painel e um manípulo situado à esquerda do cockpit. O “piloto” tem uma espécie de touca branca semelhante às que se usam nos electroencefalogramas, com vários fios ligados a eléctrodos, para medir a actividade cerebral.

À sua frente, uma imagem de paisagem vista do ar. Começa o voo e o manípulo entra em movimento sem qualquer interferência visível. O objectivo é aterrar o avião em segurança e o mais próximo possível do sítio indicado na pista de aterragem. Durante a curta viagem, o “piloto” segue através do painel a posição da aeronave, a velocidade e altitude. Pouco depois, e após uma ligeira atribulação, o avião aterra. Durante todo o processo, o piloto teve as mãos colocadas sobre as pernas e manteve-se imóvel.

Este teste no simulador foi realizado por sete pessoas. Entre os indivíduos havia vários níveis de conhecimentos de pilotagem, sendo que um deles não tinha qualquer experiência de voo. “Um dos indivíduos conseguiu seguir oito de dez alvos com um desvio de apenas dez graus”, conta o engenheiro aeroespacial Tim Fricke, que lidera o projecto na Universidade Técnica de Munique, no comunicado de apresentação da investigação. Um dos testados conseguiu aterrar a poucos metros da linha central da pista de aterragem.

Ainda de acordo com o site, isto é possível devido à uma ligação entre o humano e a máquina, através de ondas cerebrais medidas por um processo de eletroencefalografia conduzida por eletrodos.  A técnica registra a atividade elétrica do cérebro criada pelos impulsos nervosos.

O site continua:

É aqui que entra o trabalho das universidades técnicas de Munique e Berlim. Com a criação de um algoritmo utilizado num programa foi possível decifrar os potenciais eléctricos e convertê-los em comandos de controlo. No entanto, apenas os impulsos eléctricos do cérebro mais necessários para assumir funções de controlo foram reconhecidos pelo programa. Aqui não se fala em leitura da mente. O engenheiro aeroespacial Tim Fricke explica que se trata de um “processamento de sinal puro”.

A visão a longo prazo do projeto é a de fazer com que qualquer pessoa consiga pilotar uma aeronave, tornado assim a pilotagem mais acessível para qualquer um.  O engenheiro espacial Fricke disse queisso reduziria a carga de trabalho dos pilotos e, nesse sentido, aumentaria a segurança. Além disso, os pilotos teriam mais liberdade de movimento para realizar outras tarefas manuais no cockpit”.

O consórcio por trás do projeto acredita que oparadigma do controle atual do sistema de transporte aéreo pode mudar“.

Ricardo Mendes, chefe de operações da TEKEVER, diz que este é um projetocom impacto a longo prazo, que já forneceu excelentes resultados e vai exigir mais maturação tecnologica.  Acreditamos que o BrainFlight representa o início de um passo tremendo de mudança na área da aviação, dando poder aos pilotos e tornando menos arriscadas as missões.

Os resultados do BrainFlight serão apresentados em Setembro, na Deutscher Luft-und Raumfahrtkongress, que é a conferência alemã sobre aviação e espaço.

n3m3

Fonte das informações: www.publico.pt

Colaboração: Kayla Danielle

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