Teria Snowden inconscientemente falado sobre uma guerra espacial de ‘bandeira falsa’?
Uma nova análise da entrevista de Edward Snowden, em 9 de junho de 2013, com o jornal britânico Guardian, revela como ele abriga preocupações inconscientes sobre como PRISM está sendo usado para garimpar dados online referentes aos OVNIs e ETs, como parte de uma tentativa continuada pelo governo dos EUA para implementar iniciativas tirânicas de guerra no espaço.
O Guardian descreve o PRISM com um massivo programa de espionagem online super secreto que “facilita a vigilância profunda e extensiva das comunicações ao vivo e das informações armazenadas. A lei permite almejar quaisquer clientes de firmas participantes que vivem fora dos EUA, ou aqueles estadunidenses cuja comunicação inclui pessoas fora do país“, o que também “abre a possibilidade de que as comunicações feitas inteiramente dentro dos EUA sejam coletadas, em mandatos“.
Um vídeo publicado no YouTube alega que quando Edward Snowden (um autodescrito ex-conselheiro sênior para a CIA) cita a emergência de “novas e imprevisíveis ameaças” como um precedente para a asserção das reivindicações pelo governo para poderes inconstitucionais, o antigo oficial de sistemas de informação de telecomunicações está inconscientemente se referindo à um cenário de invasão extraterrestre de bandeira falsa (false flag).
O segredo que Edward Snowden não se atreve a contar em sua entrevista pelo Guardian está relacionada a como o programa de vigilância super secreto PRISM está sendo utilizado para garimpar dados relacionados a contatos com OVNIs e ETs, numa tentativa de construir um caso de invasão extraterrestre de bandeira falsa, como pretexto para dar início à uma guerra espacial e suas compreensíveis consequências desastrosas.
Desacobertamento inconsciente
Relatos de mensagens secretas involuntárias criptografadas de trás para frente dentro da fala humana têm sido substanciadas por eventos no mundo real, inclusive com uma revelação de inteligência militar pertinente ao ataque conhecido como “Shock and Awe” em Bagdá, dois anos antes do começa da invasão ilegal do Iraque em 2003, liderada pelos EUA.
As transmissões destas mensagens são detectadas através do princípio de reflexão, no qual as gravações de áudio da fala humana são registradas digitalmente e tocadas de trás para frente. O princípio da reflexão é amplamente aceito para uso científico em aplicações de engenharia, inclusive no telescópio refletor, que oferece observações indiretas de luz de objetos celestes através do uso de superfície espelhada polida.
As ocorrências involuntárias da fala são conhecidas ainda através de incidentes de sonambulismo e ‘escapes Freudianos’, que ocorrem quando sinais inconscientes excedem o controle voluntário dos órgãos da fala, para oferecer o que podem ser declarações altamente reveladoras de verdades ocultadas de outra forma.
Com esta compreensão da reflexão aplicada usada em estudos da fala involuntária humana, pode-se considerar o seguinte trecho da entrevista de Edward Snowden e sua interpretação da seguinte forma, [lembrando que a fala foi feita na língua inglesa]:
Edward Snowden:
“A única coisa que restringe as atividades do estado de vigilância são as politicas. Mesmo nossos acordo com outros governos soberanos; nós consideramos isso como sendo uma estipulação de políticas, ao invés de uma estipulação de lei.”
“E devido a isto, um novo líder será eleito, eles irão ligar o interruptor, dizer que por causa da crise, por causa dos perigos que encaramos no mundo, você sabe, algumas ameaças novas e imprevisíveis.”
” ‘Precisamos mais autoridade, precisamos mais poder’. E não haverá nada que as pessoas poderão fazer neste ponto para opor. E isto será a tirania pronta para ser usada”.
A mensagem secreta colhida da entrevista em seu final, quando tocada de trás para frente, é: “Those UFOs“, ou seja “Aqueles OVNIs“.
Contexto da ‘bandeira falsa’
Numa entrevista de 2004, com a jornalista investigativa Linda Moulton Howe, a fundadora e presidente do Instituto para a Segurança e Cooperação do Espaço Sideral, Dra. Carol Rosin, informou sobre a antecipação do Dr. Wernher von Braun durante a década de 1970 de que terroristas, asteroides e ETs seriam categorizados sob uma ‘Lista de Inimigos’ dos EUA, para sustentar um ‘Modo de Guerra’ e os orçamentos do Pentágono.
De acordo com a Dra. Rosin, von Braun, cientista do Projeto Paperclip que liderou os Estados Unidos à primeira alunissagem em 1969, ensinou à ela vários fatos:
“Começando quando eu entrei na indústria, com a suposta ameaça russa, mas nunca existiu… Então haveriam os terroristas, ameaças de países do ‘terceiro mundo’. Haveria uma ameaça de asteroide. Eles até poderiam nos dizer para influenciar o público em acreditar que há muitas razões para colocarmos nossos armamentos no espaço. Poderá haver uma razão para proteger nossos bens no espaço.
Mas a [ameaça] real que ele estava insistindo e repetia com lágrimas em seus olhos toda a vez que falava sobre isto para mim repetidamente, foi de que a última carta que eles estavam guardando era a ‘carta alienígena’, e que nenhum deles é hostil.
De todas as formas que ele dizia estas palavras, a entonação estava sempre em, ‘Nenhum deles é hostil. É tudo uma mentira’.
Assim, em outras palavras, todos os inimigos que tem sido apresentados para nós ao longo do caminho são parte da mentira, sempre com a intenção de tomar o poder e nos manter longe da verdade.”
A exopolítica caracteriza estes eventos com “uma sucessão de ‘Guerras de Bandeira Falsa’ para permitir o colapso da guerra permanente econômica do Comunismo vs. Capitalismo (1945-1991). Estas guerras de bandeira falsa começam com uma “Guerra Contra o Terror”, seguida por uma falsa “Guerra Contra os Asteroides e Objetos Próximos à Terra, e finalmente uma falsa “Guerra Contra Civilizações Extraterrestres“.
“Cada uma destas guerras, começando com a operação de bandeira falsa de 11 de setembro de 2001, tem almejado o armamento do espaço e a ocupação do sistema solar como objeto significante“.
Por razões para o desacobertamento
Durante a entrevista com o Guardian, Edward Snowden citou suas razões por ter vazado os documentos NSA PRISM. Com as questões relacionadas ao contato de OVNIs e ETs subliminares às suas preocupações, agora mais claramente iluminadas, suas declarações a respeito de uma cultura de negação começa a tomar um significado novo e talvez não esperado.
“Quando você está em posições privilegiadas de acesso, como administrador de sistemas para estes tipos de agências da comunidade de inteligência, você está exposto a muito mais informações numa escala maior do que o funcionário padrão. E por isto você vê coisas que podem ser perturbadoras, mas pelo percurso normal da carreira de uma pessoa você somente vê um ou dois destes exemplos. Quando você vê tudo, você vê com mais frequência. E você reconhece que algumas destas coisas são na verdade abusos. E quando você fala com as pessoas sobre estas coisas num lugar como esse, onde isto é o estado normal das coisas, as pessoas não tendem a levá-las muito seriamente. Quanto mais você fala sobre isto, mais você é ignorado, e mais falam para você que isto não é um problema. Até que finalmente você percebe que estas coisas precisam ser determinadas pelo público, e não por alguém que foi simplesmente contratado pelo governo [ênfase adicionado]”.
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O artigo acima é publicado aqui por ser de interesse aos leitores do OVNI Hoje e não podemos garantir a fidedignidade das informações ou alegações nele contidas.
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Fonte: theviralpost.com