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Como foi o terceiro dia do II UFOZ 2013

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Tempo de leitura: 3 min.
Travis Walton em uma das mais concorridas conferências do II UFOZ 2013
Travis Walton em uma das mais concorridas conferências do II UFOZ 2013

O sábado teve algumas das mais importantes conferências do V Fórum Mundial de Ufologia

No início do terceiro dia do V Fórum Mundial de Ufologia subiu ao palco o conferencista Wallacy Albino, presidente do Grupo de Estudos Ufológicos da Baixada Santista (GEUBS), e conselheiro especial da Revista UFO. Na apresentação intitulada Deuses Extraterrestres Colonizaram Nosso Planeta?, Wallacy procurou responder essa questão abordando diversas evidências de contatos registrados ao longo do tempo em diferentes civilizações, os estudando por meio da Ufoarqueologia.

Entre as evidências várias imagens foram apresentadas, como uma pegada supostamente de 70 milhões de anos, que até agora não possui explicação convencional. Outras evidências seriam as pinturas rupestres, o Astronauta de Palenque, registros de contatos ufológicos desde a era bíblica, Crânios de Cristal, Pedras de Ica, Moais da Ilha de Pascoa, Mapa de Piri Reis, Pirâmides do Egito, os sumérios, Stonehenge, Deserto de Nazca e os Crop Circles na Inglaterra. Wallacy afirmou: “As provas são tantas que é evidente a presença alienígena no nosso planeta, e ela existe desde muito antes do que podemos imaginar”.

O segundo convidado foi o norte americano Donald Schmitt, um dos maiores especialistas no caso Roswell que, em sua palestra apresentou um enfoque detalhado e minucioso sobre as mudanças na visão do mundo, e também do governo dos Estados Unidos, após o incidente ocorrido no Novo México. Com o título Como a Queda de um UFO em Roswell Mudou Nossa Visão do Mundo, Schmitt apresentou uma nova abordagem do clássico caso discorrendo sobre declarações dadas pelos militares e pelo próprio governo desmentindo tais acontecimentos.

Quedas de UFOs e aproximação extraterrestre

Schmitt apresentou as quatro versões oficiais do que houve naquele mês de julho de 1947, que acabaram tendo efeito contrário ao pretendido, deixando as pessoas mais curiosas sobre a verdade. Schmitt afirmou que o governo dos EUA entrou em real desespero por vários motivos, entre eles o fato de não entenderem tal tecnologia, destacando ainda que a existência de uma prova real da existência de UFOs fez com que a confiança ne soberania mundial ficasse abalada. Destacou ainda o medo de que os soviéticos conseguissem capturar e aprender sobre as tecnologias alienígenas, ganhando assim vantagens estratégicas durante a Guerra Fria. Ao final ressaltou que a queda do objeto em Roswell acabou não tendo muita serventia, pois aquela tecnologia tão avançada ainda é desconhecida e intrigante para os militares e cientistas que continuam, mesmo diante da negação do governo, estudando-a e tentando replicá-la.

Para fechar sua palestra Ferguson lançou mão de quatro conclusões sobre os avistamentos ufológicos documentados por ele, sendo a primeira que os contatos limitados são para informarem que sim, eles estão aqui. A segunda é que os pequenos impactos dos avistamentos permitem a interpretação de que o contato será gradualmente aumentado. A terceira é que ao evitarem danos materiais eles deixam claro que não têm uma postura ofensiva para com a humanidade. E a quarta conclusão é a de que ao mostrarem sua superioridade tecnológica, efetuando manobras que desafiam as leis do que entendemos por Física atualmente, eles demonstram sua supremacia e liderança com relação a nosso conhecimento atual.

Fernando Ramalho foi chamado ao palco para palestrar sobre os resultados da Carta de Foz do Iguaçu do ano passado. Nesta carta a comissão de ufólogos e a Revista UFO pediam a abertura de documentos oficiais das Forças Armadas Brasileiras em relação a dois casos específicos: a Operação Prato e a Noite Oficial dos UFOs, e no I UFOZ 2012 foram recolhidas cerca de 400 assinaturas. Em abril deste ano o Ministério da Defesa convocou representantes das Forças Armadas e da Comissão Brasileira de Ufólogos para uma reunião para discutir essa abertura. Boa parte dos documentos solicitados hoje são públicos e disponíveis para consulta no Arquivo Nacional em Brasília. Este ano o objetivo é mais ambicioso, pedindo a abertura de todos os arquivos secretos de Marinha, Aeronáutica e o Exército, descrevendo todos os casos registrados no território brasileiro.

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