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Será que Marte não tem ‘pum’?

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Tempo de leitura: 2 min.
Mapa indicando as concentrações de gás metano em Marte, publicado pela NASA em 2009.  Como pode ser visto, O metano está concentrado somente em partes do planeta.
Mapa indicando as concentrações de gás metano em Marte, publicado pela NASA em 2009. Como pode ser visto claramente, O metano está concentrado somente em partes do planeta.

Uma notícia que parece ser negativa aos que acreditam que Marte ainda possa ter vida foi publicada ontem por vários canais internacionais da imprensa corporativa.  De acordo com a NASA, a sonda-robô Curiosity, que está explorando a superfície do planeta vermelho desde agosto de 2012, não encontrou vestígios de metano na atmosfera de Marte.

Metano seria um indicador da existência de vida, como já explicamos num artigo recente aqui no OVNI Hoje.

Anteriormente, vestígios de metano haviam sido detectados por telescópios e satélites que monitoram a atmosfera de Marte, mas desta vez os cientistas da NASA disseram que nada foi detectado após oito meses de análise.  Eles alegam que as várias indicações de metano detectadas anteriormente podem ter sido um erro de interpretação dos dados obtidos.

Para mim, neste momento, há duas perguntas que não querem calar:

1. Será que o erro de interpretação ocorreu nos inúmeros testes anteriores, ou foi nesta última leitura?

2. Se você fosse explorar um planeta desconhecido, enviaria sua sonda para uma região onde fotos tiradas anteriormente por satélites mostraram objetos suspeitos que se assemelham com vegetação e até mesmo restos de ruínas em planícies e planaltos, ou enviaria sua sonda para o fundo de uma cratera, numa zona de devastação, que somente expõe os diferentes minérios do planeta?

É claro, a resposta para a segunda pergunta depende muito do seu foco de estudo naquele planeta.

De qualquer forma, se lembro bem de minhas aulas de ciências, o metano tende a subir na atmosfera, pelo menos na atmosfera terrestre.  Se o mesmo ocorrer em Marte, as chances de se encontrar metano no fundo da cratera onde o Curiosity se encontra são praticamente nulas se não existirem micróbios ou qualquer outra vida dentro desta zona de impacto. 

E como pode ser visto na foto acima, publicada pela própria NASA, o metano encontrado anteriormente não estava uniformemente distribuído por todo o planeta.

n3m3

Indicação de notícia: M3NIS

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