Seriam alguns alienígenas inteligentes em nossa galáxia similares às ‘águas-vivas’?
Sabemos que eles estão lá fora, mas como realmente se parecem?
Esta pergunta tem intrigado cientistas por anos e há os que acreditam que os extraterrestres sequer tenham a forma humanóide!
Dentre eles está a Dra. Alderin-Pocock, uma especialista em satélites e conselheira do governo, a qual trabalha para a companhia espacial europeia Astrium, que acha que a vida tenha provavelmente evoluído de forma diferente em outros planetas.
Baseada em descobertas astronômicas, a Dra. Alderin-Pocock especula que até quatro civilizações extraterrestres inteligentes poderiam existir em nossa galáxia, a Via Láctea. Mas que elas estão tão longe, que é provável que nunca as encontraremos.
“A sonda Voyager I, que está levando consigo uma gravação de saudações da Terra em diferentes línguas, tem estado viajando através do Sistema Solar desde 1970 e somente agora alcançou o espaço profundo“, ela disse. “Para chegarmos até nossa estrela mais próxima, a Proxima Centauri, levaria 76.000 anos. Se os nossos alienígenas inteligentes existissem somente durante o tempo dos dinossauros na Terra, não seriam de muita utilidade para nós.”
“Isto nos deixa com um número estimado e quatro civilizações alienígenas inteligentes em nossa galáxia, sem meios de comunicação ou tempo simultâneo com os humanos“, disse ela.
Mas o que faz com que a Dra. Alderin-Pocock pense que os alienígenas se pareçam com enormes ‘águas-vivas’?
“Nossas imaginações são naturalmente restritas pelo que vemos ao nosso redor, e a sabedoria convencional tem sido de que a vida necessita de agua e que seja baseada no carbono.”
Mas alguns pesquisadores estão fazendo trabalhos empolgantes, jogando com ideias, tais como formas de vida baseadas em silício. O silício está logo abaixo do carbono na tabela periódica, tem algumas similaridades químicas e está vastamente disponível no universo.
Então, talvez poderíamos imaginar instruções similares ao nosso DNA, mas com o silício.
“Talvez a vida não tenha que parecer com DNA,” disse a Dra. Alderin-Pocock, que descreveu seu ET como parte do Mês da Ciência, no canal de TV Eden.
Tais formas de vida extraterrestres descritas pela doutora não teriam chance de sobreviver aqui, sendo para elas a atmosfera úmida e oxigenada corrosivamente letal. Essas formas de vida não viveriam no mar, mas em atmosferas como as do planeta Júpiter, onde ‘boiariam’ pelo ar e se comunicariam através de pulsos de luz.
Quem realmente sabe o que está lá fora?
Lembrando que em muitos dos avistamentos de OVNIs em nossos seus têm sido relatados o aparecimento de criaturas similares às águas-vivas. E também lembrando que talvez a viagem interestelar já não seja mais uma barreira para seres altamente avançados, ao contrário do que a Dra. Alerin-Pocock pensa.
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Fonte: www.messagetoeagle.com