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Astrônomos espanhóis alegam que existe um “Sol anão” depois de Plutão

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Tempo de leitura: 4 min.

Astrônomos da NASA e de importantes observatórios do mundo têm por alguns anos evitado responder perguntas sobre a descoberta de um novo corpo celeste que poderia estar afetando o nosso sistema solar.  A razão disso é porque eles receiam que tais informações possam ser associadas às teorias da volta de Nibiru (para maiores detalhes sobre Nibiru, clicar no seguinte link: http://pt.wikipedia.org/wiki/Nibiru).

Apesar da maioria dos astrônomos evitarem o assunto, de acordo com o site www.viewzone.com, uma equipe de cientistas espanhóis, conhecidos como StarView Team, alegam que descobriram algo significante. O objeto que foi encontrado tem quase duas vezes o tamanho de Júpiter e está logo além de Plutão.  Embora este novo objeto não seja um planeta, ele parece ter planetas, ou grandes satélites naturais em sua órbita.  Ele seria o que os astrônomos classificam como uma “estrela anã marrom”, e seu nome oficial é ‘G1.9’.

 

Suposta órbita da recém descoberta "Anã Marrom".

 

Acredita-se que esta “anã marrom” tenha sido formada da mesma matéria condensada que formou o nosso Sol.  Muitos “sóis” que têm sido observados em nossa galáxia são parte de um sistema estelar binário (com duas estrelas) e os astrônomos ainda debatem sobre como as duas estrelas se formam a partir de uma única nuvem condensada de matéria.  Alguns acreditam que elas se formam no mesmo momento, enquanto outros acreditam que elas se dividem a partir da criação de um gigantesco sol.

Algumas vezes, ambas as esferas são capazes de fusão e ambas brilham intensamente, orbitando uma ao redor da outra com um ponto orbital imaginário chamado em inglês de barycenter.  Algumas vezes, somente uma das estrelas atinge o nível chamado de 13MJ e entra em combustão, enquanto a sua companheira menor, a anã marrom, somente irradia calor, com um brilho muito mais modesto.  Normalmente os astrônomos só conseguem ver o mais brilhante dos dois corpos celestes em um sistema solar,  mas sabem da existência do segundo sol, devido à órbita do mais brilhante ao redor do barycenter.

Mas voltando à G1.9, parece que ela está se movendo em uma órbita elíptica entre o nosso planetóide mais distante, Plutão, e a beirada de nosso sistema solar, próxima da Nuvem de Oort.

Foi relatado que esta  “anã marrom” está localizada de 60 a 66 AU de nós (1 AU equivale â distância entre o Sol e a Terra), em seu perigeu, e atualmente está na direção da constelação de Sagitário.  Devido a periódica perturbação gravitacional nas áreas do espaço próximas da Nuvem de Oort, o grupo espanhol acredita que a G1.9 esteja viajando em uma órbita elíptica que se estende por centenas de AUs além do planetas conhecidos de nosso sistema solar (seu apogeu).  Sua posição, logo além de Plutão, sugere que ela esteja agora em sua aproximação máxima da Terra e do Sol

Você pode estar se perguntado o porquê dos astrônomos não terem descoberto a G1.9 antes.  Na verdade, a G1.9 foi primeiramente identificada como uma “supernova” em 1984 por Dave Green, da Universidade de Cambridge, e mais tarde, em 1985, estudada em maiores detalhes pelo Very Large Array Radio Telescope do NRAO.  Devido ao fato de ser muito pequena para uma supernova, ela foi declarada erroneamente como sendo muito jovem, com menos de 1000 anos de idade.

G1.9 fotografada "próxima" a Plutão.

Mas, em 2007, observações por raios-x, feitas pelo observatório Chandra da NASA, revelaram que o objeto é muito maior do que quando observado pela última vez.  Ele tinha crescido 16%.  Intrigados por esta constatação, a equipe do Very Large Array repetiu suas observações que haviam sido feita há 23 anos, e verificaram que ela tinha aumentado de tamanho consideravelmente.  Sabendo-se que uma supernova não se expande tão rapidamente, a não ser que tenha recém explodido, eles chegaram à conclusão de que a G1.9 deveria ser uma supernova muito jovem, talvez com não mais do que 150 anos.  Todavia, nenhum registro de uma supernova foi encontrado, que correspondesse com aquele período da história.

Os astrônomos espanhóis têm observado este objeto com grande interesse. Seu efeito gravitacional têm se mostrado por intermédio de anomalias na Nuvem de Oort já por algum tempo, o que sugere que as perturbações sejam causadas por um objeto com massa considerável.

O declaração de que a G1.9 tinha aumentado de tamanho não foi nenhum mistério para a equipe espanhola.  Isso é exatamente o que se espera de um objeto que está se movendo para mais perto da Terra.

n3m3

Fonte das informações: http://www.viewzone.com/browndwarfx.html

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EDITORIAL:

Vamos esquecer por um instante a teoria de Zecharia Sitchin, de que a cada 3600 anos o planeta Nibiru adentra o nosso sistema solar, causando um pandemônio generalizado por onde passa.  Não porque devemos ignorar esta possibilidade, mas porque um outro fato me chamou a atenção sobre a presença desta estrela anã marrom dentro do nosso sistema solar.

Os leitores que nos acompanham há algum tempo devem lembrar que a NASA tem divulgado sobre a descoberta de estrelas anãs vermelhas, com planetas ao seu redor, os quais têm o potencial para abrigar a vida.  Aos que não tomaram conhecimento dessa notícia, favor acessar o link a seguir: http://ovnihoje.com/2011/05/vida-extraterrestre-pode-viver-proxima-as-estrelas-anas-vermelhas/

Mas no artigo que estamos publicando hoje, estamos falando de uma anã marrom, e não de uma anã vermelha.  Como pode-se facilmente deduzir, uma anã marrom possui uma massa inferior, portanto é muito mais fraca do que uma anã vermelha.  Mas mesmo assim, ela produz uma quantidade de calor substancial.

Levando isto em consideração, não pude evitar de imaginar que, apesar dos cientistas não terem ainda se manifestado sobre os planetas que possam estar orbitando algumas dessas anãs marrons, talvez seja possível que eles orbitem essas “estrelas fracassadas” tão proximamente, ao ponto da temperatura em suas superfícies ser ideal para manter a água no estado líquido, fato este que é tão valorizado pelos cientistas como sendo essencial para a vida, isto é, tal como a conhecemos.

Se esta possibilidade for real, não seria possível que esta anã marrom, recém descoberta dentro de nosso sistema solar, possuísse um ou mais desses planetas em sua órbita?

Vamos imaginar que esta possibilidade seja mesmo real e que lá habita uma civilização muito mais avançada do que a nossa.  Não seria muito mais fácil para esta civilização nos visitar, do que para outras civilizações que residam em sistemas estelares muito mais distantes, o mais próximo deles sendo a Alfa do Centauro, que está a 4,2 anos-luz de nós?  (Quatro vírgula dois anos-luz significa que viajando à velocidade da luz, que é de 300 mil quilômetros por segundo , levaríamos quatro anos e pouco mais de dois meses para lá chegar). 

Lembro que alguns cientistas pensam ser impossível para outras civilizações que residam em outros sistemas nos visitarem, justamente devido à essas enormes distâncias impostas pelo nosso universo.  E é claro, eles afirmam isso baseados somente na tecnologia que conhecemos, desconsiderando a possibilidade de que outra raça mais avançada domine outras técnicas ainda sequer imaginadas por nós.

Mas mesmo que esse grupo de homens da ciência esteja certo, e seja impossível para qualquer civilização transpor essas enormes distâncias do universo em anos-luz, não seria então o equivalente a 60 vêzes da distância entre a Terra e o Sol, que é onde a anã marrom se encontra agora, uma distância muito mais fácil de ser superada de forma rápida por seres mais avançados do que nós tecnologicamente, e talvez até um feito possível para nós humanos daqui uns 80 anos?

Mas é claro, o que escrevi neste edital é somente fruto de minha imaginação fértil, assim não deve ser levado a sério… …mas sonhar não custa nada.

n3m3

 


 

 

 

 

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