Estudo secreto do exército dos EUA: Alguns OVNIs / UFOs são interplanetários – Parte III
O QUE É QUE ELES FAZEM QUANDO VOCÊ PEDE POR MAIS INFORMAÇÕES
A organização civil de pesquisa de OVNIs, CUFON, recebeu uma resposta “padrão” pelos seus esforços feitos sob a Lei de Liberdade de Informações (Freedom of Information Act – FOIA, quando indagou a respeito do IPU em 1992. Cinco anos mais tarde (em 1997) eles relataram que tinham encaminhado 20 perguntas respaldadas pelo FOIA, bem como cartas de “cobrança” de respostas para o Exército e organizações relacionadas. A CUFON descobriu que, independente de qual fonte eles perguntassem, ou pergunta que fizessem sobre a Unidade, eles acabavam recebendo respostas idênticas, palavra por palavra – as respostas eram fabricadas como uma “forma de biscoitos”. Eles concluíram que pesquisas válidas dos registros não estavam sendo feitas e que isso violava a Lei de Liberdade de Imprensa. De alguma forma estas agências governamentais tinham trabalhado juntas para desenvolver respostas padronizadas sobre o IPU. O governo aparentemente estava irritado e não mais tentava responder diretamente a respeito de perguntas específicas sobre o IPU.
A FORÇA AÉREA DISSE QUE OS REGISTROS DO IPU FORAM DESTRUÍDOS. ELES NÃO FORAM.
Incrivelmente, após anos de questionamentos para que se conseguisse pelo menos uma afirmação de que haviam registros do IPU, a CUFON recebeu uma resposta do Gabinete de Investigações Especiais da Força Aérea (Air Force Office of Special Investigations (AFOSI) alegando que o material do IPU teria sido destruído. Contudo, a Força Aérea não podia (ou não queria) dizer quem destruiu os arquivos, ou o porquê. Isto contradiz as descobertas de um outro pesquisador (ver abaixo) o qual descobriu que os registros nunca foram marcados como “destruídos”. E, é claro, isto contradiz as respostas antigas sobre o IPU que se limitavam em dizer: “se qualquer registro existiu”. É claro que não é concebível que tais documentos feitos por militares do alto escalão simplesmente seriam destruídos sem a autoridade apropriada e ordens diretas.
GENERAL DOUGLAS MACARTHUR
O Índice da Central de Defesa de Investigações (Defense Central Index of Investigation – DCII) é um braço do Departamento de Defesa dos EUA bem pouco conhecido. Se trata de um “índice de controle automatizado” que identifica e relata investigações que são conduzidas por todas as agências investigadoras do Departamento de Defesa. Este centro de dados militares e de inteligência é um dos mais complexos e abrangentes em existência.
No início da década de 1980, o falecido pesquisador John Frick da cidade de Melbourne, Flórida, tomou conhecimento de um documento impresso que foi gerado pelo DCII. Este documento continha algumas investigações e avistamentos históricos de OVNIs, inclusive investigações sob o comando do General Douglas MacArthur. A relação de avistamentos curiosamente finalizaram no mesmo ano que Douglas deixou o comando da área do Sudoeste do Pacífico. A primeira linha do documento dizia: “01 UNIDADE DE FENÔMENOS INTERPLANETÁRIOS” e a coluna que mostraria a palavra “DESTRUÍDO” tinha sido deixada em branco.
Frick explanou esta situação em um artigo que foi publicado no The News World, do dia 7 de agosto de 1982, o jornal predecessor do New York Tribune. Sua pesquisa também mostrou que em 1945 o General Douglas MacArthur deu início à um projeto fora do comum. Ele e outras pessoas tinham começado a compilar e analisar relatórios de objetos voadores não identificados em áreas sob seu comando, os quais estavam voando nos céus das Filipinas e do Japão. As investigações de MacArthur provavelmente continuaram até 1951, ou possivelmente até mais tarde. Frick também indicou que MacArthur tinha pessoalmente avistado um OVNI em Clark Field nas Filipinas e tinha certeza de que se tratava de um veículo alienígena. Ele determinou que alguns destes objetos voadores anômalos eram de origem interplanetária. O projeto IPU e as conclusões de MacArthur e seus colegas infelizmente tinham sido censuradas e provavelmente nunca chegaram ao então Presidente Truman.
Frick indicou que uma de suas fontes de informações, o ex-Agente do AFOSI, Rudolph M. Schellhammer (agora falecido) revelou à ele que os arquivos do IPU de MacArthur foram transferidos em 1962 para a AFOSI. A fonte desta reportagem confirmou que Rudolph Schellhammer foi realmente um agente do AFOSI, quando consultou com a Associação de ex-Agentes daquela instituição. Esta última trata-se de uma organização altamente seletiva de 144 ex-agentes que tinham acesso a altos segredos. Schellhammer foi incluído no “Hall da Fama” daquela organização.
Em 1955, o General MacArthur espantosamente declarou: “As nações do mundo terão que se unir, porque a próxima guerra será uma guerra interplanetária. As nações da Terra deverão algum dia formar uma frente única contra ataques de povos de outros planetas“. MacArthur expressou um sentimento muito similar quando palestrou na Academia Militar West Point em 1962.
Não percam a última parte deste intrigante documentário, amanhã.
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Fonte: The UFO Iconoclast
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