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Discos Voadores do Terceiro Reich – Parte IV: Operação “Highjump”, A perseguição aos OVNIs nazistas na Antártica

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Para última parte da série Discos Voadores do Terceiro Reich, escolhemos o misterioso caso da Operação Highjump.

Apesar da aparência fantástica dos relatos abaixo, eles são verídicos, exceto no que diz respeito às presunções dos teoristas, que até hoje não foram comprovadas.  Chamamos especial atenção às declarações do Almirante Richard Byrd, comandante daquela operação, que podem ser lidas no final do artigo.

Mas vamos ao que interessa:

A Operação Highjump foi uma expedição conduzida pela Marinha dos Estados Unidos na Antártica em 1946/47.  Pelo que se sabe, este foi a maior expedição militar naquele continente até os dias de hoje.   A missão foi conduzida pelo Contra-Almirante Richard Byrd, e contou com 13 embarcações, 23 aeronaves e uma força militar de 4.700 homens.  Alegadamente a missão foi criada para fotografar, mapear e extensivamente explorar aquele continente.

Contudo, é dito que a missão era de natureza classificada e foi principalmente um exercício militar.  Porém, ela também envolvia organizações científicas como o US National IGY Commettee, bem como o respeitável National Program, o qual estava mais preocupado com o mapeamento da Antártica para registrar posses territoriais dos Estados Unidos.  O nome em código original distribuído pela marinha foi Projeto Longhaul, o qual foi posteriormente mudado para Highjump.

Apesar do fato de não ter sido expressamente declarado nos comandos de 26 de agosto de 1946, o propósito principal era o de mapear o máximo possível da Antártica, especialmente ao longo da linha costeira do continente.

Teoristas da conspiração, especialistas em supostos ocupações da Antártica por arianos, ou nazistas, têm extensivamente analisado esta missão.  Os rumores começaram a se espalhar  de que mesmo a Alemanha tendo sido derrotada na guerra, uma quantidade de militares e cientistas daquele país tinha escapado das tropas aliadas e se instituíram em uma base secreta na Antártica, de onde continuaram a progressivamente construir aeronaves baseadas nas alegadas tecnologias alienígenas.  Dizem que a base localizava-se na Neuschwabenland, uma região da Antártica que a Alemanha tomou posse mesmo antes do início da Segunda Guerra Mundial.

Tão inconcebível quanto possa parecer, há um número substancial de evidências que apontam para estas alegações sobre a base germânica na Antártica.  Logo no início da Segunda Guerra Mundial, os alemães tinham entrado naquele continente e se apossaram dele em nome do Terceiro Reich.  Eventos históricos também nos apontam para uma associação entre a Alemanha e a Antártica, pois há documentação de que Hans-Ulrich Rudel da Luftwaffe Alemã (Força Aérea) estava sendo preparado pelo próprio Hitler para ser seu herdeiro legítimo.  Sabe-se que Rudel fez várias viagens para a Tierra del Fuego, na ponta da América do Sul mais próxima da Antártica.

Na realidade, a Alemanha já tinha completado um extenso estudo da Antártica e acreditava-se que já tinham construído uma pequena base secreta antes do início da Guerra.  A verdade é que existia na época evidências abundantes, as quais apontavam que em 1947 parte da Kriegsmarine (Marinha Alemã) estava operando no Atlântico Sul, ou a partir de uma base na América do Sul, ou da própria Antártica.  Uma peça de evidência identificada do pós guerra foi quando um submarino alemão parou um baleeiro Islandês de nome ‘Juilana’, nas águas da Antártica e demandaram que seu capitão cedesse as provisões de seu navio ao submarino.

Alguns teoristas acreditam que os alemães estavam realmente desenvolvendo tecnologias de OVNIs nas cavernas sob o gelo e há informações que sugerem que este fato talvez não seja tão fantástico como se pensa.  Uma quantidade de documentos que relatam avistamentos de OVNIs sobre a Antártica vêm de Rubens Junqueira Villela, um meteorologista, que foi o principal cientista brasileiro a tomar parte de uma expedição até a região polar sul.  Enquanto estava abordo de um navio dos EUA, o qual partiu de Nova Zelândia no final de janeiro de 1961, Villela declarou ter observado uma ocorrência de OVNIs nos céus da Antártica e imediatamente tomou nota em seu diário, com grande detalhamento.

Não é segredo que o movimento da Alemanha nazista tinha tecnologia desenvolvida o suficiente para construir aeronaves similares aos OVNIs em forma e tamanho.  Existem muitos relatos registrados e fotos deste OVNIs alemães.  Mesmo assim, dizer que eles possuíam a mesma agilidade e velocidade de um OVNI verdadeiro seria um engano, pois não podiam permanecer no ar por muito tempo e eram imprevisíveis em termos de navegação e dirigibilidade, pelo menos é o que se dizia deles ao final da Segunda Guerra.

A Operação Highjump acabou sendo um item muito falado nos meios da ufologia e dos teoristas da conspiração nos recentes anos.  Muitos alegam que esta operação foi uma campanha militar para derrotar e destruir as supostas bases nazistas na Antártica e capturar os discos voadores alemães Vril, e a espaço nave Thule, propulsionada por mercúrio.  Uma narrativa Hitlerista obscura fala que Adolf Hitler não cometeu suicídio em 1945, mas sim escapou para a Argentina, e de lá foi para uma base da SS sob o gelo da Antártica durante o início da década de 1950.  De acordo com esta narrativa alega-se que a Operação Highjump, a maior expedição já feita até a Antártica, foi despachada para aniquilar a ocupação nazista naquele local.

O melhor feito porém da Operação Highjump foi o de obter aproximadamente 70.000 fotografias aéreas da linha costeira da Antártica e outras regiões internas.  Inicialmente preparada para uma viagem de 8 meses, a Operação foi abruptamente interrompida e voltou aos Estados Unidos somente 16 semanas após seu início, sem nenhuma real explicação oficial fornecida pelo rápido retorno.  As únicas explicações de seu retorno precoce foram dadas pelo próprio Almirante Byrd, em uma entrevista para Lee vanAtta do InternationalNews Service , abordo do navio de comando das expedições, o USS Mount Olympus, enquanto ainda estavam no mar.  A entrevista foi publicada na edição de quarta-feira, 5 de março de 1947 do jornal chileno El Mercurio.  Na entrevista Byrd alertou sobre um eminente ataque aos Estados Unidos e à necessidade de “permanecerem em estado de alerta” e tomar precauções defensivas contra “a possibilidade de uma invasão dos EUA por aeronaves hostis provenientes das regiões polares“.  Byrd disse: “Eu não quero assustar ninguém, mas a realidade rua é que num evento de uma nova guerra os Estados Unidos serão atacados por aeronaves vindas de ambos os pólos do planeta“.  Byrd, comentando sobre a abrupta interrupção da expedição disse que “o mais importante das observações e descobertas feitas foi detecção da situação presente relacionada à segurança dos Estados Unidos…

Apesar de não haver prova da existência de bases de discos voadores alemães na Antártica, é indubitável o fato de que algo estranho lá estava ocorrendo.

Os documentos da Operação Highjump até hoje são classificados pelo governo dos Estados Unidos como de “alto segredo”.

n3m3

Fontes: wikipedia, naziufos.blogspot.com, rense.com, entre outras

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