The Starchild Skull – Seria Este um Crânio Alienígena? Parte III – O DNA
Parte III
A Questão do DNA:
Poderiam ser expostas ainda mais diferenças anatômicas entre o crânio Starchild e um crânio normal humano. Contudo, nada disso valeria se o DNA do crânio em questão fosse humano.
Muitos cientistas têm discutido que o crânio poderia ser de um indivíduo que sofreu de múltiplas doenças, mas que ainda é 100% humano. Então, por que Lloyd Pye acredita que o crânio seja algo diferente?
Há aproximadamente 10 anos atrás Lloyd começou os testes de DNA usando várias amostras extraídas de partes do crânio e dentes. Embora a ciência tenha feito muitos avanços quando se trata de “leitura” de DNA, somente nos últimos anos a tecnologia tem permitida uma análise detalhada a partir de pequenas amostras.
Chegou até a ser publicado um artigo alegando que um laboratório declarou que o crânio Starchild não passava de um crânio humano. Porém, este foi um erro baseado em um teste incompleto. Mesmo assim, isto desanimou Lloyd, pois parecia que a mídia estava determinada em esmagar qualquer vestígio de que o crânio poderia ser extraterrestre. O próprio Lloyd admitiu se arrepender de ter “batizado” o crânio de “Starchild”, ou “Criança das Estrêlas”, pois isto pareceu ter atraído ridicularização de cientistas que estão apegados aos paradigmas atuais. Este fato também tornou extremamente difícil encontrar um laboratório profissional que estivesse disposto a conduzir os testes necessários de DNA e possivelmente ter sua reputação associada a este resultado controverso.
Mesmo assim, em 2003 um laboratório foi encontrado por Lloyd. O nome do laboratório é Trace Genetics. O laboratório optou por tirar uma amostra rectangular do crânio para assim extrair o DNA. O pedaço extraído foi segmentado em quarto partes pequenas para a execução dos testes.
Uma das quatro partes foi colocada em um tubo de ensaio contendo ácido etilenodiamino tetra-acético. No período de uma semana, este experimento dissolveria completamente um osso normal humano, e foi exatamente o que aconteceu com uma amostra do outro crânio comprovadamente humano que foi encont rado junto com o Starchild, do qual foi extraído amostras similares. Porém, o osso proveniente do crânio Starchild não dissolveu nada em uma semana, nem mesmo em um mês. Ele teve que ser dissolvido por um poderoso detergente chamado “Tween 20”. Esta foi outra clara indicação de que se tratava de algo diferente.
Os resultados foram surpreendentes. Mesmo antes que o DNA pudesse ser extraído, a equipe já havia obtido descobertas inesperadas. A grossura do crânio era anormal para ser de um humano, e o grau de resistência era muito maior. A constituição era mais similar à de esmalte de dentes. E ainda, quando vis to sob um microscópio, fibras entrelaçadas foram encontradas. Isto nunca foi detectado anteriormente em outros ossos.
Uma vez que ambas as amostras de DNA (do crânio humano e do Starchild) foram recobertas e prontas para serem testadas, o processo ocorreu como qualquer outro teste. Ambas as amostras foram analisadas tanto do DNA nuclear, quanto o mitocondrial.
Não vamos entrar em maiores detalhes neste documentário de como os testes foram executados, mas vale dizer que os resultados dos testes de DNA nuclear do crânio Starchild foram chocantes: Apesar de seis tentativas, com estes teste não foi conseguido se extrair marcadores provenientes de humanos.
Resultado final: O pai do Starchild não era humano, mas a mãe era.
Desde 2003, algumas inovações permitiram o exame mais aprofundado de quase todo o código genético amostras, humanas ou não. Com bilhões de pares e marcadores a serem aplicados à uma amostra de DNA, o novo processo é demorado e muito caro. Mas, hoje, é o único teste que pode revelar o quão humana ou não uma amostra seria, e assim, finalmente resolver a natureza do DNA não humano do pai do Starchild.
Em março de 2010, Lloyd Pye encontrou-se com o geneticista que está trabalhando no DNA do crânio Starchild. Na ocasião, ele explicou à Lloyd de como pode ser comprovado que o crânio em questão não se trata de algo inteiramente humano, como tem sido a posição de Lloyd desde o início. De acordo com ele, agora não se trata de uma questão de “se”, mas de “quando” esta nova realidade será divulgada além das listas de e-mail.
Recentemente Lloyd Pye fez a seguinte declaração:
“Agora em 2010 têm havido vários avanços no processo de recuperação [de DNA], e estes avanços foram aplicados no crânio Starchild com resultados assobrosos…
…Por favor compreenda que este resultado tem sido comprovado várias vezes, e alguns fragmentos diferentes têm sido identificados, os quais não combinam no banco de dados de qualquer coisa conhecida. Apesar disso, os céticos ainda serão obrigados, devido às suas posições [no âmbito científico], a tentar desbancar este processo como algum tipo de erro, porque em seus pontos de vista isto simplesmente não pode ser verdadeiro.
Por sorte, seus ruidosos protestos podem ser facilmente superados com a repetição contínua dos resultados, descobrindo cada vez mais fragmentos similares na biblioteca que irá ser criada a partir do DNA do Starchild. Isto é o que o geneticista está confiante que acontecerá durante os próximos meses e anos – nada mais do que a verificação de que uma significante parte do genoma Starchild não é encontrado na Terra.
Eu devo adicionar que ainda não posso revelar o nome do geneticista, ou onde ele trabalha, até que estejamos prontos para formalmente apresentar seu resultado para o mundo. Porém, podem confiar que ele é um professional bem estabelecido e suas instalações são amplas e credenciadas. Ele não quer ser bombardeado pela mídia até que esteja preparado para tal…
…Os custos pelos materiais necessários para nosso testes já exauriram com as quantias doadas. Agora estou usando meus próprios fundos e poderia usar auxílio externo para finalizar os testes. Porém, olhem pelo lado bom. Esta deve ser a última vez que eu estou pedindo por auxílio”.
Lloyd Pye – www.LloydPye.com”
Terminamos este documentário na esperança de que logo sejam apresentados na mídia os testes conclusivos deste envolvente mistério.
Como sempre os cientistas em geral clamam que algo é impossível quando sentem que seus paradigmas estão sendo ameaçados, mas nunca têm disposição alguma para realmente provar seus casos. Somente falam, e falam muito sem levantar um dedo sequer para provar suas alegações.
Este seria um caso muito simples de resolver se todos se dispusessem a testar, com mentes abertas, este mistério. Se estes cientistas “sabedores de tudo” estivessem corretos, o caso se encerraria por aqui e a questão seria focada totalmente no motivo do porquê que um crânio humano teria adquirido tais características. Caso contrário, o pior que poderia acontecer é que eles descobririam que precisam continuar seus estudos fora da jaula de onde foram adestrados a pensar.
n3m3